Concentrada no eixo São Paulo – Rio de Janeiro – Brasília, a grande imprensa brasileira acaba informando toda a população do país sobre o que acontece nestes lugares. Mas como as pessoas que vivem em cidades pequenas e médias do Brasil se informam sobre o que acontece na sua região?
Muitos dos escritores no site digital argentino de notícias The Bubble passaram algum tempo ajudando a preencher as páginas do Buenos Aires Herald, o jornal de língua inglesa mais antigo da América Latina, com 140 anos de idade. Nos últimos anos, as duas publicações, The Bubble e The Herald, trabalharam de Buenos Aires para informar a comunidade de língua inglesa do país sobre política, cultura e economia. Mas é aí que as semelhanças terminam.
O acesso à informação pública na Venezuela é uma garantia estabelecida na Constituição do país. No entanto, na realidade, se um jornalista ou cidadão deseja saber o salário de um funcionário ou quanto foi gasto em campanhas eleitorais, por exemplo, a resposta que eles recebem em muitos casos é algo como "não sabemos" ou "não podemos responder".
Durante dois dias, a Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH), com sede na Costa Rica, realizou uma audiência pública sobre o caso contra o Estado colombiano pelo assassinato do jornalista Nelson Carvajal Carvajal, ocorrido no dia 16 de abril de 1998.
A Comissão Nacional de Telecomunicações da Venezuela (Conatel) tirou duas redes colombianas do ar.
O casal de jornalistas hondurenhos Johnny Lagos e Lurbin Yadira Cerrato, do jornal El Libertador, foram alvo de um ataque a tiros no dia 24 de agosto, em Tegucigalpa, capital do país.
Atualização (25 de agosto): O jornalista e ativista Carlos Julio Rojas foi libertado de uma prisão militar venezuelana no dia 24 de agosto, depois de ter passado mais de sete semanas detido. Em uma coletiva de imprensa no dia 23 de agosto, defensores dos direitos humanos, jornalistas e organizações da sociedade civil pediram que as organizações internacionais pudessem monitorar as condições dos prisioneiros políticos e mencionaram especificamente o caso de Rojas.
O jornalista mexicano Cándido Ríos Vásquez foi morto no sul de Veracruz em 22 de agosto de 2017, apesar de estar sob o programa do governo federal para proteção de jornalistas.
Jornalistas de dez países latino-americanos estão entre os vencedores dos Prêmios de Excelência em Jornalismo de 2017 da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP).
"São 17 anos dessa 'conta vermelha' (cuenta roja), na qual não paramos de contar o número de jornalistas mortos. São 109, e uma boa parte deles nas duas últimas administrações", disse Daniela Pastrana, diretora da organização mexicana de jornalistas Periodistas de a Pie. "Mas a contagem começou, paradoxalmente, com o início da transição democrática. Essa é uma das coisas que ainda não posso explicar".
A imprensa de Sinaloa, no noroeste do México, já não faz jornalismo investigativo após a morte de Javier Valdez, jornalista do semanário sinaloense Ríodoce, assassinado no dia 15 de maio deste ano.
A Ordem dos Advogados de Honduras se uniu a dezenas de jornalistas que protestaram na manhã de 16 de Agosto diante da Corte Suprema de Justiça em Tegucigalpa para exigir a revogação do artigo 335-B do Código Penal hondurenho, que consideram uma ameaça à liberdade de expressão.