O primeiro dia de abril foi como um outro qualquer para os jornalistas nicaragüenses. Um dia de silêncio, de censura. É que ao começar o mês, o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, completou 3 mil dias sem oferecer coletivas de imprensa abertas, de acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ, na sigla em inglês).
Autoridades do Paraguai entregaram ao Brasil um pedido formal de extradição do homem acusado de ser o autor intelectual do assassinato do jornalista Pablo Medina ocorrido em 16 de outubro de 2014.
O futuro do ex-presidente do Panamá, Ricardo Martinelli (2009-2014), será definido neste 25 de março, quando o tribunal penal eleitoral vai notificá-lo oficialmente. Depois disso, a justiça poderá exigir que ele volte ao país para responder por diferentes acusações.
A demissão da jornalista Carmen Aristegui do grupo de rádio MVS do México, no último dia 15 de março, aumentou a polêmica gerada no país pela demissão de dois dos repórteres que faziam parte da equipe de Aristegui apenas uns dias antes.
A demissão da jornalista Carmen Aristegui do grupo de rádio MVS do México, no último dia 15 de março, aumentou a polêmica gerada no país pela demissão de dois dos repórteres que faziam parte da equipe de Aristegui apenas uns dias antes. As saídas dos comunicadores foram qualificadas por muitos como ataques à liberdade de expressão.
O assassinato de dois jornalistas colombianos em menos de um mês voltou a soar o alarme em um país onde a imprensa ainda não esqueceu os anos em que, graças ao narcotráfico e outros grupos criminosos, os números de jornalistas assassinados em razão de seu trabalho aumentavam frequentemente.
Três dias antes de terminar sua campanha de crowdfunding (financiamento coletivo), a agência brasileira Pública, uma organização de jornalismo investigativo dirigida por mulheres, conseguiu superar sua meta de arrecadação. A campanha “Ocupe A Pública”, lançada no dia 21 de janeiro, tinha como objetivo levantar 50 mil reais para a realização de 10 reportagens cujos temas vão ser escolhidos pelos leitores-colaboradores, que também vão acompanhar a produção das pautas.
Em um cenário onde a violência generalizada contra jornalistas continua, cinco escritores que mantêm a defesa da liberdade de expressão foram reconhecidos por sua excelência em jornalismo, literatura e por seu trabalho em direitos humanos.
A condenação da Corte Suprema de Justiça da Colômbia contra a ex-diretora do extinto Departamento Administrativo de Segurança (DAS), María del Pilar Hurtado, e o ex-secretário geral da Presidência no mandato de Álvaro Uribe, Bernardo Moreno Villegas, representa um avanço rumo ao esclarecimento de casos de violações à liberdade de imprensa do país, segundo a Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP)
O dia 17 de fevereiro foi como qualquer outro para Yohir Akerman até descobrir que havia sido demitido do cargo de colunista do jornal El Colombiano depois de publicar um artigo em que afirmava que “Deus estava equivocado” ao rejeitar a homossexualidade na Bíblia.
O aumento da violência relacionada ao crime organizado tem aterrorizado o estado mexicano de Tamaulipas nas últimas semanas. Os confrontos entre facções rivais nas cidades vizinhas de Reynosa e Matamoros deixaram dezenas de mortos e aumentaram o perigo para jornalistas da região.
Depois de ser agredida e ter a mandíbula fraturada, Susana Morazán recebeu uma ameaça: “pare de falar mal do governo”. O fato ocorreu no último dia 19 de janeiro, quando dois homens em motocicletas interceptaram a apresentadora da TV Azteca Guatemala em seu carro, de acordo com Prensa Libre.