Projeto investigativo partiu de informações vazadas do Ministério Público colombiano para desvelar novas estratégias e configurações globais do tráfico de drogas. A LJR conversou com jornalistas que trabalharam na colaboração transnacional, que envolveu mais de 40 meios de comunicação e cerca de cem profissionais.
Durante décadas, o jornal The Tico Times cobriu a Costa Rica e a América Central para um público de língua inglesa. Depois que a ex-editora e redatora Dery Dyer faleceu em 2020, uma ex-funcionária da publicação ajudou a encontrar um novo lar para o arquivo de sua antiga chefe.
Aprenda a desenvolver e descubra como incorporar a inteligência artificial generativa em seus próprios fluxos de trabalho com este novo curso online do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, promovido em parceria com a comunidade internacional Hacks/Hackers. O curso vai de 20 de novembro a 17 de dezembro de 2023.
A Rádio Chilango surgiu para trazer notícias sobre a Cidade do México, a imensa capital de 22 milhões de habitantes onde o jornalismo local é repleto de lacunas. Além de manter os atuais ouvintes, sua meta agora é atrair novos públicos por meio das redes sociais e outras plataformas.
As bolsas em centros de pesquisa e universidades dos Estados Unidos e da Europa estão entre as experiências mais cobiçadas na carreira de jornalistas. A LJR faz um apanhado das principais oportunidades disponíveis para quem é da América Latina, com vagas que contemplam desde iniciantes até profissionais muito experientes.
A SIP, a ANJ (Brasil) e a AMI (Colômbia) estão entre as mais de 25 associações de mídia em todo o mundo que assinaram os Princípios Globais para a Inteligência Artificial, que buscam orientar a aplicação dessa tecnologia de forma ética e transparente e proteger a credibilidade e a propriedade intelectual do conteúdo jornalístico.
Uma conversa com o premiado jornalista colombiano que recentemente recebeu a medalha de ouro do Prêmio Maria Moors Cabot 2023. Na entrevista, Huertas aborda como o jornalismo pode revelar verdades secretas na América Latina, o que diferencia o bom do mau jornalismo e como vê o futuro da profissão.
A investigação sobre o assassinato do jornalista Gabriel Hernández em Honduras não avançou nesses quase cinco anos desde que o crime foi cometido. A falta de acesso à informação e a falha na proteção do jornalista antes de seu assassinato fazem parte dos questionamentos às autoridades.
Neste dia 2 de novembro de 2023, o mundo celebra mais um Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas. Com exceções, a impunidade em casos de violência contra profissionais de imprensa continua a ser a norma, com a maioria dos assassinos escapando da justiça e permanecendo em liberdade. Nas Américas, o Haiti, o México e o Brasil lideram a lista de países onde os assassinatos de jornalistas mais ficam impunes.
Para marcar o Dia Internacional pelo Fim da Impunidade dos Crimes contra Jornalistas, celebrado todo dia 2 de novembro, a LatAm Journalism Review (LJR) destaca quatro casos de jornalistas da América Latina e do Caribe que, em sua maioria, permanecem impunes.
Pedro Palma foi assassinado em 13 de fevereiro de 2014 em Miguel Pereira (RJ). Nove anos depois, a investigação sobre o crime segue aberta e ninguém foi responsabilizado. Esse é um dos 25 casos no Brasil em “total impunidade”, segundo o Comitê para a Proteção de Jornalistas, e ilustra os obstáculos para a responsabilização de autores materiais e mandantes de crimes contra jornalistas no país.
Nos últimos vinte anos, a jornalista colombiana Claudia Duque tem sido alvo de ataques por causa de seu trabalho. Ela foi sequestrada, torturada, ameaçada, seguida e monitorada. A justiça para esses crimes tem sido limitada. Apesar disso, ela continua a se concentrar em suas próprias investigações jornalísticas, principalmente em crimes contra outros jornalistas.