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Artigos

a chained hand holding a microphone. In the background the Cuban flag.

Onda de renúncias de jornalistas em Cuba, fruto do assédio da Segurança do Estado

Nos últimos dois meses, pelo menos 12 jornalistas cubanos decidiram abandonar seus empregos ou deixar a profissão publicamente, como resultado do assédio que sofreram da Segurança do Estado cubano. As redes sociais têm sido o lugar onde os jornalistas geralmente tornam suas decisões públicas.

American journalist and author Katherine Corcoran and her book "In the Mouth of the Wolf"

Imprensa deve se reconectar com público para que este exija segurança para jornalistas, diz ex-chefe da AP no México Katherine Corcoran

Os jornalistas mexicanos precisam urgentemente fazer as pessoas entenderem e valorizarem o impacto de seu trabalho para que seja a sociedade a exigir das autoridades condições seguras para a prática do jornalismo, disse Katherine Corcoran, que em outubro lançará o livro "In the Mouth of the Wolf", sobre o assassinato da jornalista mexicana Regina Martinez em 2012.

EBC logo in front of EBC building

Jornalistas relatam assédios, constrangimentos e censura na EBC

Assédio moral, censura, clima de medo por perseguição no trabalho, desvalorização e falta de diálogo. Dezesseis jornalistas da EBC (Empresa Brasileira de Comunicação) entregaram declarações por escrito descrevendo sit. uações humilhantes e constrangedoras no dia a dia da empresa a partir da chegada de Jair Bolsonaro à Presidência da República.

Equipe da COAR comemora seleção para projeto Acelerando a Transformação Digital

Projeto de checagem Coar foca em desertos de notícias do Norte e Nordeste do Brasil

A Coar é um projeto de checagem com foco nas regiões Nordeste e Norte do Brasil, onde é maior a incidência de cidades sem veículos de jornalismo -- os desertos de notícias. Com recursos limitados, a Coar aposta em parcerias com rádios, TVs e portais regionais para tornar checagens mais acessíveis.

a street sign with the name Harvard on it

Conheça oportunidades de bolsas em universidades e organizações dos EUA que fizeram a diferença para jornalistas latino-americanos

Desde passar um ano acadêmico trabalhando em um projeto jornalístico até visitar e aprender com as melhores redações dos Estados Unidos, programas em universidades e organizações do país têm marcado a vida profissional de centenas de jornalistas latino-americanos. Descubra como seguir os passos deles e se candidatar às bolsas.

Abraji logo

Por 20 anos, a Abraji tem ajudado a reformular o jornalismo investigativo no Brasil e além

Desde sua criação, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) tem permanecido fiel a seus princípios fundadores: formação profissional, defesa da liberdade de expressão e do direito de acesso à informação pública. A Abraji não se tornou apenas uma organização de jornalistas com uma voz importante no cenário da mídia brasileira, mas também uma referência para associações em outros países.

Ajor's team gathered at a classroom with a screen with Ajor's logo behind them

Ajor chega a 100 associadas com foco na sustentabilidade do jornalismo digital brasileiro

Pouco mais de um ano após ser fundada por um grupo de 30 organizações jornalísticas brasileiras, a Associação de Jornalismo Digital (Ajor) ultrapassou recentemente a marca de 100 associadas, um feito para a entidade dedicada a fortelecer o jornalismo digital no Brasil. O crescimento da associação evidencia a diversidade do setor no país, que a Ajor pretende ajudar a ser reconhecido também por sua importância econômica.

Journalists Esteban Hernández, Geo González, Carolina Vila-Nova and Daniel Villatoro at the 2nd Conference on Diversity in Journalism

Para abrir caminho para questões LGBTQ+ e de gênero, 'conversas desconfortáveis' precisam acontecer, dizem jornalistas na Conferência sobre Diversidade

Para que mulheres e pessoas LGBTQ+ tenham mais presença na agenda editorial e em posições de poder nos meios de comunicação, jornalistas precisam ter 'conversas desconfortáveis' com colegas, gestores e consigo mesmos, disseram Geo González (México), Carolina Vila-Nova (Brasil), Daniel Villatoro (Guatemala) e Esteban Hernández (Colômbia).

Panel sobre migración durante la Segunda Conferencia Latinoamericana sobre Diversidad en el Periodismo. (Foto: Captura de pantalla)

Jornalistas precisam estar cientes de seus próprios preconceitos ao cobrir a migração, segundo painelistas da Conferência de Diversidade do Centro Knight

Exercícios de autoexploração, incluindo jornalistas migrantes em redações e narrando histórias para migrantes (e não apenas sobre migrantes) são algumas dicas para promover uma cobertura mais diversificada e inclusiva da migração, de acordo com os palestrantes que fizeram parte da Segunda Conferência Latino-Americana sobre Diversidade em jornalismo

cuarto panel conferencia diversidad

No jornalismo, falar a verdade é também mostrar as diferenças, dizem panelistas da segunda conferência sobre diversidade do Centro Knight

No quarto painel da Segunda Conferência Latino-Americana sobre Diversidade no Jornalismo, foram apresentados produtos e iniciativas de fomento à diversidade, equidade e inclusão (DEI) no jornalismo latino-americano. Segundo os panelistas, a diversidade pode ser promovida tanto desde meios tradicionais como dos independentes, desde que seja algo feito com rigor.

Digital storytelling for the next generation of Latinx journalists

Curso especial online sobre narrativas digitais para jornalistas latinxs está disponível como curso autodirigido

Nota editorial: O neologismo “Latinx” é usado especialmente no inglês dos Estados Unidos com o objetivo de evitar a definição binária de “Latino” ou “Latina”. Para efeitos deste artigo, e tendo em conta que o curso é ministrado em inglês, será utilizada a palavra "Latinx". Mais de 250 estudantes universitários latinxs dos Estados Unidos se […]

As histórias das populações indígenas e negras da América Latina devem ser contadas com suas próprias vozes, dizem jornalistas em painel sobre Diversidade

Dadas as narrativas de ódio e a invisibilidade sofrida pelas comunidades indígenas, afrodescendentes e negras na América Latina, os jornalistas devem dar voz a elas, conhecer suas realidades e evitar sua revitimização, disseram Diana Manzo, Indhira Suero e Edilma Prada, membros do primeiro painel da 2ª Conferência Latino-Americana sobre Diversidade no Jornalismo.