Um repórter independente foi fisicamente agredido por supostos membros de uma facção criminosa no Estado de México, no dia 18 de abril, informou o site Al Margen.
O Instituto Internacional de Imprensa (IPI) anunciou planos de continuar com sua campanha pela descriminalização da difamação na República Dominicana, na Jamaica, em Barbados e em Trinidad e Tobago, com o envio de missões para esses países do Caribe nos próximos meses.
Na segunda-feira, 23 de abril, com o fim da sua reunião de meio de ano, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) concluiu que as principais dificuldades enfrentadas pela imprensa nas Américas são "crimes contra jornalistas e governos arbitrários e intolerantes.”
O governo dos Estados Unidos destacou sua preocupação com a situação da imprensa na Argentina durante uma conferência sobre a liberdade de expressão no mundo nesta quarta-feira, 18 de abril, informou o jornal La Razón.
O jornal digital mexicano Noticaribe denunciou que vem recebendo múltiplos ataques cibernéticos que tiraram seu site do ar durante semanas, informou a organização Artigo 19.
Um tribunal do Equador decidiu arquivar o processo por danos morais iniciado pelo presidente Rafael Correa contra dois jornalistas, também autores do livro “O Grande Irmão”, que denuncia um suposto caso de nepotismo do presidente.
Hacia una internet libre de censura (Rumo a uma internet sem censura, em tradução livre) é um livro para download gratuito que analisa a legislação na América Latina em relação à liberdade de expressão e à censura na internet.
Um jornalista argentino foi atacado a socos pelo presidente do Conselho Deliberativo do município de Candelaria, em Misiones, ao tentar cobrir uma de suas sessões, no dia 16 de abril.
Em comunicado, o Instituto Internacional de Imprensa (IPI) manifestou preocupação com as tentativas de intimidação contra jornalistas dominicanos que investigam casos de corrupção relacionados às eleições presidenciais de 20 de maio.
O jornalista Roberto Jorge Guimaro sofreu uma tentativa de homicídio quando chegava na redação do site Maracaju Speed, veículo em que trabalha, localizado em um bairro da cidade de Maracaju, interior de Mato Grosso do Sul.
Brasil, México e Colômbia -- três dos 12 países do mundo com cinco ou mais casos ainda não solucionados de assassinatos de jornalistas -- de novo se encontram no Índice Anual de Impunidade do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).
Um promotor que investigava o assassinato do jornalista peruano Pedro Flores Silva, no ano passado, foi morto a tiros no dia 16 de abril, informou o Instituto Imprensa e Sociedade (IPYS, na sigla em espanhol).