Com três jornalistas assassinados, um preso, alguns ameaçados de morte e outros dois condenados por suposta difamação, Peru comemorou neste sábado, 1º de outubro, o Dia do Jornalista.
O presidente do Equador, Rafael Correa, ameaçou ingressar com uma nova ação contra o jornal El Universo após a publicação de uma provocativa carta escrita por uma deputada, de acordo com a organização Fundamedios.
O ex-jornalista e presidente salvadorenho Mauricio Funes saiu em defesa de uma reforma para despenalizar a calúnia, a difamação e a injúria no país, informou o jornal El Diario de Hoy em 1º de outubro.
Gloria Seco e Claudio Ruiz, locutores da Radio Ciudad, da cidade de San Ramón de la Nueva Orán, em Salta, no Norte da Argentina, receberam ameaças quatro dias depois de apresentarem denúncias sobre o narcotráfico.
Jornalistas, acadêmicos e especialistas em telecomunicações do México criaram uma associação, a “Já chega dos Abusos da Televisa”, para denunciar supostas campanhas e manipulações de informação feitas pela emissora mexicana.
O vice-presidente de comunidades do Yahoo, Luke Beatty, anunciou o lançamento de uma versão brasileira da Yahoo Contributor Network, rede de jornalismo colaborativo hoje disponível apenas nos Estados Unidos, informou o IDG Now!
O jornalista colombiano Hollman Morris, que dirige o programa de TV Contravia, lançado em 2003, conquistou o Prêmio Internacional de Direitos Humanos de Nuremberg, no domingo 25 de setembro, na Alemanha, segundo a Deutsche Welle.
Os apresentadores do programa Hits Star Noticias, da rádio Hits Star, na cidade de Bagua, no Norte do Peru, receberam em casa folhetos com ameaças de morte, informou o Instituo Imprensa e Sociedade (IPYS).
Rafael Correa atacou a imprensa em seu discurso no Fórum de Líderes Mundiais, na Universidade de Columbia, em Nova York.
Pelo segundo ano consecutivo, o jornal argentino La Nación conquistou em 2011 o prêmio da categoria "Excelência Geral em Jornalismo Digital em Língua Estrangeira" (idiomas que não sejam o inglês) do Online Journalism Awards.
A organização Foro Penal Venezolano pediu, em carta, que o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos envie um observador à Venezuela, para acompanhar a situação do jornalista Leocenis García.
Organizações internacionais condenaram o assassinato da jornalista mexicana María Elizabeth Macías e pediram às autoridades mexicanas que tomem medidas urgentes para deter a violência contra os jornalistas.