Os usuários do Twitter na Cidade do México irritaram as autoridades ao revelar postos de monitoramento de álcool em motoristas, e tanto sequestradores quanto traficantes estão usando o Facebook para se comunicarem entre si. Em resposta, os legisladores propõem uma lei que restringe as redes sociais e cria uma força policial para monitorá-las, informa a GlobalPost. (A Associated Press tem esta matéria em espanhol)
Os jornais latinoamericanos só sobreviverão com a ajuda do Estado, mas não necessariamente pela publicidade governamental, escreve Eduardo Bertoni, experiente analista de mídia, para o Huffington Post=.
A onda de ataques à liberdade de imprensa continua na Venezuela. O Ministério de Comunicação e Informação pediu que a promotoria aplique sanções ao jornal Tal Cual por ter publicado editoral em tom de sátira, descrevendo uma Venezuela imaginária, sem Chávez, informa a ABC.
Membros da Polícia Nacional Revolucionária detiveram o jornalista Juan Carlos Reyes Ocaña nas imediações de sua casa em Holguín na sexta-feira. Reyes foi levado para um quartel sob as acusações de desacato, desobediência e atividade econômica ilícita, informam o Cubanet e a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
O escritor e jornalista argentino Tomás Eloy Martínez, que morreu no último domingo aos 75 anos, foi um dos profissionais mais conhecidos quando o assunto era a mistura da crônica jornalística à literatura, lembra o La Voz de Argentina.
Jorge Ochoa Martinez foi assassinado em Ayutla com um tiro na cabeça em meio à onda de violência que assola o estado mexicano de Guerrero. Ochoa era diretor do semanário regional El Sol de la Costa. Ele foi o terceiro jornalista assassinado no México desde o início do ano, informa o El Universal.
Somente depois de onze dias no Haiti, os militares americanos receberam as suas cópias do Stars and Stripes, um jornal independente que circula dentro das Forças Armadas e que acompanha as tropas em frentes de guerra. A Editor & Publisher (E&P) e o New York Times descreveram a logística de distribuição do Stars and Stripes para os militares destacados no exterior.
O carro de Adriana Aguirre San Millán foi incendiado em frente a seus escritórios na cidade de Los Mochis, Sinaloa, Sinaloa, e junto a ele foi colocada uma mensagem dizendo que o mesmo vai acontecer com todos os jornalistas, informam o La Jornada e o El Universal. Aguirre é dona da rede Organización Impulsora de Radio (OIR).
Jorge Luis Romero, jornalista da rádio Línea Directa, conhecido por suas reportagens sobre o tráfico de drogas, foi encontrado morto na madrugada de sábado, em uma estrada próxima a Los Mochis, no estado mexicano de Sinaloa. Semanas atrás, ele havia sido sequestrado nesse local, informam o El Universal e o La Jornada.
Uma lei de transparência e acesso à informação pública em vigor no Chile há oito meses é hoje uma aliada de organizações chilenas e dos Estados Unidos na busca de informações sobre desaparecidos da ditadura militar, entre eles o americano Boris Weisfeiler, noticia a Inter Press Service.
Judith Torrea, uma repórter nascida na Espanha, cobriu por nove anos temas da fronteira entre o México e os Estados Unidos. Antes disso, há doze anos, ela se interessou por Ciudad Juárez, a cidade mais violenta do mundo, segundo uma organização civil mexicana.
En una ofensiva diplomática contra las guerrillas de las FARC, el canciller colombiano, Jaime Bermúdez, advirtió que la difusión de los videos del grupo rebelde constituye una “apología del crimen organizado y del terrorismo”, reportaron AFP y Radio Caracol.