Com o olhar treinado de repórter, Camarotto notou uma tendência curiosa: a saída de jornalistas mais experientes das redações para integrar as equipes de comunicação dos governos da região
De acordo com a presidente da Fenaj, Maria José Braga, é a primeira vez que a entidade faz esse tipo de monitoramento com um presidente. Ela afirma que há hoje uma institucionalização dos ataques à imprensa
As autoridades libertaram o fotógrafo freelancer venezuelano Jesús Medina Ezaine da prisão militar de Ramo Verde no final da noite de 6 de janeiro.
Alunos dos Estados Unidos e da Austrália, da Colômbia e da Espanha, e do Brasil e de Angola participaram do primeiro Curso Online Aberto Maciço do Centro Knight (MOOC) a ser oferecido simultaneamente em inglês, espanhol e português.
Reportagens investigativas levam tempo, preparação e recursos, mas, quando finalmente são publicadas, podem provocar a uma maior conscientização pública sobre um problema, mudar as políticas públicas ou até levar os corruptos à prisão.
A cobertura eleitoral é talvez um dos maiores desafios nas redações: processar grandes volumes de informação em pouco tempo e com a mesma equipe que trabalha em condições cotidianas.
No ano passado, o Knight Center atendeu milhares de jornalistas de todo o mundo através de uma mistura de cursos, eventos, publicações e cobertura de notícias.
Mesmo que o número de jornalistas assassinados globalmente esteja no seu ponto mais baixo em 17 anos, o México continua sendo o segundo país mais mortal do mundo para profissionais da imprensa, de acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).
O controle discurso público foi, desde o início, uma característica do novo modelo de governo que se instalou na Venezuela com Hugo Chávez em 1999, disse o pesquisador e colunista venezuelano Andrés Cañizález.
Graças ao pagamento de uma fiança de US$ 10.000, que seus amigos da Flórida conseguiram arrecadar, o jornalista cubano José Ramón Ramírez Pantoja foi libertado em liberdade condicional para continuar seu processo de asilo nos Estados Unidos.
Em meio ao declínio global da liberdade de expressão, a Nicarágua é um dos países que mais perdeu em liberdade de expressão, enquanto Cuba “lidera corrida regional para o abismo” nas Américas.
O anúncio das dez start-ups de jornalismo latino-americanas selecionadas para receber investimentos diretos de US$ 1,5 milhão do programa Velocidad gerou entusiamos entre os vencedores. Além dos recursos, os veículos terão 1.600 horas de consultoria para gerar novas fontes de receita, engajar a audiência, em última instância, desenvolver um negócio de mídia mais sustentável.