O diretor de uma revista no estado de Morelos, no México, foi resgatado em uma operação realizada por autoridades estaduais e federais em 20 de fevereiro depois de ter sido sequestrado por homens armados no dia anterior.
Um novo curso do Centro Knight de Jornalismo nas Américas, em parceria com a International Women's Media Foundation, fornecerá estratégias e dicas para cobrir diferentes gêneros e identidades.
Ingrid Escamilla, 25, foi brutalmente assassinada na Cidade do México, no bairro de Vallejo, em 9 de fevereiro. Seu corpo foi mutilado. No dia seguinte, fotos dos seus restos mortais foram publicados nas primeiras páginas do jornal La Prensa e do tabloide Pásala. Este último colocou no título "A culpa foi do Cupido".
O correspondente paraguaio Cándido Figueredo, que trabalha na cidade de Pedro Juan Caballero, diz que a situação na região está "muito tensa" após o assassinato do jornalista brasileiro Lourenço Veras.
Apesar do grande número de estudos científicos publicados diariamente no Brasil, entrar em contato com os responsáveis por essas pesquisas pode ser desafiador e entrevistá-los, mais ainda.
O jornalista brasileiro Lourenço Veras, diretor de redação do site Porã News, foi assassinado na noite desta quarta-feira, dia 12 de fevereiro, em Pedro Juan Caballero, no Paraguai.
Greenwald, fundador dos sites The Intercept e The Intercept Brasil, havia sido denunciado por um procurador federal por invasão de dispositivo informático, interceptação ilegal de comunicações e associação criminosa.
O jornal nicaraguense La Prensa informou que há uma negociação em curso para a liberação de toneladas de papel e de outros materiais, retidos pela aduana há mais de 500 dias, segundo uma nota do conselho diretor editorial.
Repórteres na linha de frente da cobertura das eleições enfrentam uma miríade de novos desafios criados pela mídia digital.
Com a democracia enfraquecida globalmente nos últimos 25 anos, os autoritários locais se tornaram a principal ameaça aos jornalistas, uma condição que muitos latino-americanos vão reconhecer.
Esta é a primeira reportagem de um especial de duas partes sobre jornalistas venezuelanos que deixaram seu país em busca de trabalho e segurança. A segunda parte fala sobre experiências e casos de iniciativas jornalísticas bem-sucedidas criadas por repórteres imigrantes.
A polarização persiste na Bolívia após a renúncia e saída do país do ex-presidente de esquerda Evo Morales e o estabelecimento do governo de transição conservador da presidente interina Jeanine Áñez. Os jornalistas que permanecem no país precisam lidar com essa situação de ajuste.