Para marcar o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, a LatAm Journalism Review (LJR) decidiu reviver uma campanha nas redes sociais na qual fazemos a jornalistas da América Latina uma pergunta simples: “Por que a liberdade de imprensa é importante para você?”
Pesquisa realizada pela Gênero e Número em parceria com a Repórteres sem Fronteiras (RSF) apresenta dados, depoimentos e entrevistas em profundidade sobre os impactos e efeitos da desinformação e da violência online no dia a dia de jornalistas mulheres e LGBT+. “Essa prática de violência é tão bem sucedida que resulta até mesmo na intimidação das profissionais que não sofreram diretamente o ataque, mas que por medo de sofrer já mudam seu comportamento”, disse Bia Barbosa, da RSF.
O curso online em espanhol "Como promover diversidade, equidade e inclusão (DEI) no jornalismo latino-americano", que reuniu quase 500 estudantes da América Latina, está agora disponível como um curso autodirigido e pode ser realizado a qualquer momento.
A Contratopedia Caribe, plataforma digital especializada que acompanha os gastos públicos no Caribe colombiano, realizou uma sessão de treinamento para estudantes aprenderem sobre as ferramentas da Constituição colombiana e a Lei de Acesso à Informação.
Por Luis Ángel Sas* Este é o terceiro artigo de uma série sobre mecanismos de proteção para jornalistas na América Latina.** Em 8 de março de 2022, a Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michele Bachelet, apresentou um relatório sobre a Guatemala que alertava para um clima de agressão e hostilidade contra […]
Ameaças e entraves ao jornalismo no ambiente digital serão os temas a serem discutidos durante a comemoração do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa em 2022. A data também servirá para analisar os avanços na segurança de jornalistas e na questão da impunidade no 10o aniversário do Plano de Ação da ONU sobre este tema.
Um ambiente de vigilância na Venezuela levou ao início da dúvida contra a livre expressão — o início da autocensura. Os jornalistas venezuelanos tiveram que encontrar uma maneira de se reinventar entre censura, ameaças, desinformação e sanções da mídia.
Por Tanya Velazquez (*) O jornalista transgênero Câe Vasconcelos trabalha para amplificar as vozes da comunidade trans no Brasil – o país com o maior número de registros de pessoas trans assassinadas no mundo. Entre outubro de 2020 e setembro de 2021, foram registrados 375 assassinatos de pessoas trans no mundo; só o Brasil foi responsável […]
O projeto brasileiro “Acessibilidade jornalística: um problema que ninguém vê” se voltou às demandas das pessoas com deficiência visual para melhorar seu acesso à informação de qualidade. Para isso, realizou uma pesquisa com pessoas cegas ou com baixa visão e uma análise de 21 sites jornalísticos. A partir disso, produziu o Lume, um aplicativo curador de conteúdo jornalístico voltado para pessoas com deficiência visual. A iniciativa pretende ampliar o entendimento sobre inclusão e diversidade no jornalismo
Como em outros países da região, já estão ocorrendo discussões na Bolívia para estabelecer um mecanismo de proteção que limite a violência contra jornalistas. Por enquanto os projetos são confidenciais, mas a violência contra os jornalistas que os motivaram é visível.
Os membros do painel 'Hype ou não, como e quando a web 3.0 (blockchain/NFTs) e o metaverso (AR/VR/XR) impactarão o jornalismo?' discutiram as oportunidades que o avanço de tais tecnologias trará e como esses desenvolvimentos afetarão os meios de comunicação.
Quatro anos após a revolta social de 2018 na Nicarágua, mais de 120 jornalistas foram para o exílio, pelo menos 20 meios de comunicação foram confiscados, não há jornais impressos circulando no país e seis jornalistas receberam penas de 7 a 13 anos de prisão, com multas milionárias. No entanto, a imprensa independente da Nicarágua continua lutando por sua liberdade, dentro e fora do país.