Guia recém-lançado pela organização Saúde sem Dano fornece ferramentas a jornalistas da América Latina para incluírem a perspectiva da saúde pública nas pautas sobre mudanças climáticas.
Conheça três veículos latino-americanas que estão enfrentando a onda de desinformação com educação, com foco em treinar leitores críticos em seus anos escolares.
Esta seleção destaca algumas das principais histórias investigativas produzidas em espanhol pelos meios de comunicação latino-americanos em 2020. Investigações aprofundadas e inovadoras sobre temas importantes que muitas vezes são esquecidos: o impacto do COVID- 19 na Amazônia, o uso de redes sociais para um golpe na República Dominicana e crônicas de migrantes da Ásia e da África que cruzam a América Latina, entre outros.
A aquisição da revista Semana pela família Gilinski, uma das mais ricas do país, bem como a demissão em massa de alguns de seus melhores jornalistas e colunistas, poderiam significar uma perda para a pluralidade do jornalismo no país, mas também seria uma oportunidade para nativos digitais, consideram os especialistas.
Os podcasts de jornalismo narrativo Praia dos Ossos e La Nota Roja partem de crimes antigos, cometidos há décadas, para abordar uma realidade que persiste na região: a violência sistêmica contra a mulher e uma cultura machista que culpa as vítimas
O InSight Crime é uma organização híbrida, "parte meio de comunicação, parte think tank e parte uma instituição de pesquisa acadêmica", conforme descrito por seus fundadores. Seu foco é o crime organizado presente em grande parte das Américas.
Oferecer bolsas de reportagem, através de chamadas abertas e públicas, é uma forma de veículos jornalísticos diversificarem suas pautas, e uma oportunidade democrática para jornalistas que vivem de frila.
The Knight Center's popular MOOC, "Journalism in a Pandemic: Covering COVID 19 Now and in the Future," is now available as a self-directed course in six languages: Arabic, Russian, English, Spanish, Portuguese and French.
Os protestos sociais do Chile lembraram à mídia do país a importância de trabalhar no terreno, de colocar equipes de imprensa com capacidade suficiente para trabalhar em um "contexto tão volátil e dinâmico", disse a jornalista Paula Molina.
Para se contrapor à falta de diversidade na imprensa, muitos veículos e coletivos de mídia negra surgiram nos últimos anos no país, para dar visibilidade à luta antirracista e fazer jornalismo com perspectiva racial.
Depois de quase uma semana de manifestações pacíficas em todo o país, o Peru, jornalistas também foram alvos.
A verdade é que, durante anos, a cobertura policial ganhou a reputação de ser sensacionalista por apelar para as emoções e curiosidade mórbida das pessoas. A Cosecha Roja veio, segundo Alarcón, para restaurar o prestígio dos repórteres policiais, por meio de um jornalismo com os mais elevados padrões técnicos e com uma perspectiva de direitos humanos