Um terço dos usuários de smartphones e tablets dos Estados Unidos disse ter baixado aplicativos de notícias nos últimos 30 dias, segundo uma pesquisa da Nielson. Ainda assim, os aplicativos de notícias aparecem em quinto lugar entre os mais baixados, atrás de jogos, mapas/navegação, música e redes sociais.
O Diario Digital RD, da República Dominicana, denunciou ter sofrido um ataque cibernético, que afetou suas contas no Google, no Facebook e no Twitter, além de atingir sua base de dados de assinantes dos boletins de notícias, segundo a própria publicação.
Com o início das primárias do Partido Republicano no estado americano de Iowa, na terça-feira 3 de janeiro, a cobertura das eleições presidenciais está em pleno vapor. Até o fim de dezembro, a campanha era o principal assunto da mídia nos Estados Unidos pela quinta vez em sete semanas, segundo o Projeto pela Excelência no Jornalismo do Centro de Pesquisa Pew.
Ao iniciar 2012, organizações de mídia e sites de notícias analisam as principais notícias de 2011 (veja esta lista da CNN), sugerem Resoluções de Ano Novo para redações, e até mesmo oferecem algumas tendências que vão "mudar a forma de fazer notícias digitais em 2012", como fez o Instituto Poynter.
Jornalistas se juntaram à crescente lista de grupos que se opõem ao Stop Online Piracy Act (SOPA), lei contra a pirataria na internet atualmente em discussão no Congresso americano, segundo o Washington Post.
Na quinta-feira 1 de dezembro, o WikiLeaks divulgou um banco de dados com mais de 287 arquivos que "expõem as atividades de cerca de 160 empresas de 25 países que desenvolvem tecnologias para rastrear e vigiar pessoas por meio de aparelhos de celular, contas de email e históricos de busca na internet", informou a France Presse.
Na terça-feira, 25 de outubro, um grupo de jornalistas e organizações de defesa dos direitos humanos compareceu a uma audiência na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), em Washington D.C., para apresentar os problemas que estão afetando a liberdade de expressão no Equador.
Na segunda-feira, 28 de novembro, uma equipe de reportagem da emissora de televisão Globovisión foi impedida por funcionários do governo federal de cobrir um encontro entre o presidente venezuelano Hugo Chávez e o colombiano Juan Manuel Santos em Caracas.
O direito constitucional a receber informações sobre o que fazem os governos foi regulamentado por lei e passou a ser uma promessa mais próxima da realidade no Brasil. Contudo, permanece nebuloso para boa parte dos brasileiros como fazer um pedido de informação a um órgão público. Um projeto pioneiro no país pretende facilitar esse processo e tornar a comunicação entre cidadãos e governos mais transparente: o site Queremos Saber.
Com a sanção da presidente Dilma Rousseff nesta sexta-feira, 18 de novembro, o Brasil passou a ser o 89º país do mundo a ter uma lei de acesso à informação pública, comemorou o Fórum de Acesso a Informações Públicas. A regra, que garante o acesso de qualquer interessado a dados e documentos de todas as esferas da administração pública e de entidades privadas que recebam recursos públicos, entrará em vigor em seis meses.
A organização Human Rights Watch pediu ao governo do Equador para revogar os crimes de desacato e difamação de funcionários públicos, informou o organismo defensor dos direitos humanos com sede em Nova York.
Em situação semelhante à da Ásia, melhor do que a África, mas pior do que a Europa, apenas cerca de 38% dos países na América Latina foram completamente sensíveis aos pedidos de informação apresentados pela Associated Press (AP) como parte de um projeto que envolve um total de 105 países, contou a AP ao Centro Knight para o Jornalismo nas Américas. Em geral, mais da metade dos países não cumprem suas leis de acesso à informação, observou MediaBistro.