Depois de o diário La Prensa anunciar que não publicaria mais fotos de mortos, num esforço para coibir o sensacionalismo gerado pelo aumento da violência do crime organizado em Honduras, o sindicato de jornalistas e o governo do país buscam um acorda para acabar com a publicação de imagens de assassinados nas capas dos jornais, informou o La Tribuna.
Leitores já podem baixar o primeiro jornal brasileiro criado especialmente para o iPad, o Brasil 247, informa a Mac World Brasil. Disponível no site da Apple Store, o veículo digital foi lançado nesta segunda (14/03), cerca de um mês após o lançamento do The Daily, primeiro a ser voltado exclusivamente pro tablet. Mas, ao contrário do americano, que custa US$0,99 por semana, o brasileiro é gratuito.
A Suprema Corte da Argentina confirmou, com unanimidade, uma decisão que obriga o governo a abandonar critérios discriminatórios e manter um “equilíbrio razoável” na distribuição da publicidade oficial, informaram o Hoy e a agência EFE.
O jornal de Honduras La Prensa não publicará mais imagens de cadáveres nem de sacos com corpos. A mudança faz parte de uma nova política editorial, relacionada ao aumento da violência ligada ao crime organizado no país.
O jornal O Estado do Paraná, que circula há 59 anos em Curitiba, deixará de existir no formato papel para ser publicado somente online, informaram a Folha de S. Paulo e o Meio & Mensagem. O grupo Paulo Pimentel, que edita a publicação, não informou a data da mudança.
O presidente do Equador, Rafael Correa, propôs a realização de um referendo sobre a limitação de investimentos por parte dos bancos em empresas de comunicação, com o objetivo de “evitar conflitos de interesses”, informou a imprensa local e agências de notícias. A proposta de consulta popular, enviada à Corte Constitucional para a análise de sua legalidade, também inclui mudanças no sistema judicial.
O ex-empresário peruano de TV José Enrique Crousillat, acusado de vender a linha editorial da América Televisión ao ex-assessor de segurança Vladimiro Montesinos durante o governo do ex-presidente Alberto Fujimori (1990-2000), foi preso em Lima, capital de Peru, no dia 10 de janeiro, por suborno e crimes contra a administração pública, informaram o jornal La República e a agência EFE.
O novo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, defendeu a proibição de que um mesmo grupo tenha simultaneamente rádio, jornal e TV numa mesma região do país, noticiou a Folha de S. Paulo. A declaração foi feita em entrevista ao programa "3 a 1", da TV Brasil, que foi ao ar na quarta-feira à noite. (veja o vídeo abaixo).
Para o jornalista argentino Jorge Fontevecchia, alguns comunicadores militantes do oficialismo kirchnerista são vulneráveis à distorção da verdade e isso poderia estar vinculado ao ressentimento e à ideologia. "Porque sempre aspiraram à notoriedade, à transcendência, à influência ou visibilidade que permitem os grandes meios de comunicação, nunca a tiveram, e graças ao kirchnerismo resolvem sua frustração", provoca Fontevecchia em sua coluna no Perfil.
O governo argentino gastou 107 milhões de pesos (R$ 45,4 milhões) com publicidade oficial na televisão aberta em 2010, e 67,5% das verbas foram destinadas ao Canal 9, informou o jornal La Nación. Diante da notícia, legisladores de oposição pediram uma investigação urgente dos gastos governamentais com publicidade, informou o Clarín.
Em discurso durante a cerimônia de transmissão de cargo nesta segunda-feira, 3, em Brasília, o novo ministro das Comunicações do governo de Dilma Rousseff, Paulo Bernardo, defendeu a necessidade de um novo marco regulatório para o setor, informou o Terra.
Após a morte de mais de 80 detentos durante um incêndio em uma cadeia no sul da capital chilena, Santiago, usuários das redes sociais reclamaram das condições do sistema penitenciário no país e da falta de sensibilidade da imprensa na cobertura de temas sociais, informou o Global Voices Online.