Em mais um capítulo das disputas envolvendo o governo argentino e os dois principais jornais do país, Clarín e La Nación, o Executivo apresentou na noite de sexta-feira, 27 de agosto, um projeto de lei declarando de “utilidade pública” a produção, a distribuição e a comercialização de papel para jornais, informou a agência oficial de notícias Télam.
O conglomerado americano de comunicações Time Warner entrou em um acordo para comprar a Chilevisión, emissora do presidente chileno, Sebastián Piñera, por US$ 140 milhões, informou La Tercera.
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, anunciou que os advogados da União vão entrar com uma ação na Justiça acusando os dois maiores jornais do país, Clarín e La Nación, de se apropriarem ilegalmente da fábrica de papel-jornal Papel Prensa durante a ditadura militar (1976-1983), relataram a agência oficial de notícias Télam e a Agência Estado. O anúncio foi feito na noite de terça-feira, 24 de agosto, em um ato na Casa Rosada, a sede do Poder Executivo.
A presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Judith Brito, anunciou na quinta-feira que a entidade vai criar um conselho de autorregulamentação do setor, informou o iG. O conselho pode começar a funcionar até o fim do ano. A afirmação foi feita na abertura do 8º Congresso Brasileiro de Jornais, no Rio de Janeiro.
A Relatoria Especial para a Liberdade de Expressão da Organização dos Estados Americanos (OEA) fez 13 observações sobre o projeto de Lei de Comunicação no Equador, que está sendo avaliado pela Assembleia Nacional, informou o jornal Hoy. Na semana passada, a Human Rights Watch também se pronunciou sobre a necessidade de alterar algumas disposições da lei.
O governo argentino anunciou nesta quinta-feira que revogou a licença da Fibertel, empresa do conglomerado de comunicação Clarín, para prestação de serviços de internet, informou o jornal El Tiempo.
Apesar dos efeitos da crise econômica global e da migração de leitores para as plataformas online, a circulação dos jornais impressos crescerá pelos próximos cinco anos na América Latina – sobretudo no Brasil, no Chile e na Argentina, afirma um estudo da Pricewaterhouse Coopers citado pelo jornal La Nación.
Em ano eleitoral, o governo federal quase triplicou o número de renovações ou novas autorizações para o funcionamento de rádios em todo o país, afirma a Folha de S. Paulo.
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, receberá na semana que vem um amplo relatório sobre a transferência das ações da Papel Prensa (maior fabricante de papel-jornal do país) para os jornais Clarín e La Nación durante a ditadura militar (1976-1983), afirmou a agência de notícias estatal Télam.
O vice-presidente venezuelano, Elías Jaua, pediu à Assembleia Nacional que a reforma da Lei Geral de Bancos proíba acionistas de instituições financeiras de terem qualquer participação na propriedade dos meios de comunicação, informou El Nacional.
A Câmara dos Deputados da Argentina começa a debater na semana que vem um projeto para regular a distribuição de publicidade oficial entre os meios de comunicação, informa o Clarín. O governo é acusado de destinar mais anúncios aos veículos oficialistas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou um decreto na quinta-feira, 22 de julho, criando uma comissão interministerial para apresentar propostas de revisão do marco regulatório de telecomunicações e radiodifusão, informa O Estado de S. Paulo.