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woman standing in front of a screen talking to an audience in a room

Organizações equatorianas lançam protocolo para prevenir violência e discriminação de gênero e orientação sexual em redações

Mulheres e pessoas LGBTQ+ são especialmente vulneráveis a violências no espaço de trabalho. Para tratar desse problema em redações, o meio digital GK e o Observatório de Direitos e Justiça (ODJ) desenvolveram um protocolo para prevenir violência de gênero nestes espaços e torná-los mais seguros para as pessoas que ali trabalham.

Soldados com fuzis em frente a prisioneiros políticos no Estádio Nacional do Chile em 1973

Exposição ‘Chile, 1973’ apresenta primeiros dias da ditadura de Pinochet pelo olhar do fotojornalista Evandro Teixeira

Exposição em São Paulo apresenta fotografias inéditas do fotojornalista brasileiro Evandro Teixeira nos primeiros dias da ditadura de Augusto Pinochet no Chile, entre outras. A mostra promove reflexões sobre o papel da imprensa e da fotografia em contextos autoritários.

poster with a drawing and the sentence "vivas nos queremos" in a street in buenos aires

Maioria do público quer menos sensacionalismo e mais informação contra a violência de gênero na cobertura de feminicídios na Argentina, aponta pesquisa

Enquanto a cobertura dos feminicídios se concentra nos detalhes dos crimes e os apresenta como “casos isolados”, a maioria do público argentino deseja mais foco na prevenção da violência de gênero e mais empatia com as vítimas, aponta o estudo “Femicidios en los medios y en la opinión pública” (“Feminicídios nos meios de comunicação e na opinião pública”).

a group of women in different professions

A inclusão da perspectiva de gênero na cobertura jornalística requer uma mudança de consciência para torná-la natural, dizem especialistas em webinar

A perspectiva de gênero e a intersecionalidade na cobertura jornalística requer um compromisso de ligar uma chave que mude a mentalidade e as torne algo natural e não imposto, segundo explicaram as especialistas no painel "Perspectiva de gênero e como realizar coberturas interseccionais".

Nicaraguan journalist Miguel Mendoza posing outside a hotel in Washington D.C.

‘O país foi sequestrado’: Miguel Mendoza, jornalista da Nicarágua, comenta a sua agridoce deportação

Miguel Ángel Mendoza tornou-se uma fonte de informação incontornável nas redes sociais em 19 de abril de 2018, quando os protestos contra o governo de Daniel Ortega eclodiram na Nicarágua. O trabalho de Mendoza levou as autoridades a o prenderem em 21 de junho de 2021. No último dia 9 de fevereiro, Mendoza esteve entre os 222 presos políticos inesperadamente libertados e deportados para os Estados Unidos após o governo declará-los apátridas.

Woman at night holding a poster with the face of Fernando Baez

Caso Fernando Báez Sosa na Argentina mostra que meios de comunicação na América Latina não sabem cobrir o racismo, dizem especialistas

Praticamente todos os meios de comunicação e portais argentinos cobriram o julgamento do assassinato de Fernando Báez Sosa, filho de imigrantes paraguaios na Argentina. Foi a notícia mais compartilhada dos últimos meses no país sul-americano. No entanto, poucos meios falaram sobre a natureza racista do crime.

screenshots of three panelists from the red diversidad webinar

Diversidade vai muito além de gênero e deve ser abordada desde uma perspectiva ampla no jornalismo, dizem painelistas em webinar

O primeiro webinar realizado pela recém-criada Rede para a Diversidade no Jornalismo Latino-Americano tratou dos mitos sobre a diversidade no jornalismo e trouxe lições sobre como superá-los. As jornalistas Lucia Solis, Ana Acosta e María Eugenia Ludueña compartilharam reflexões e boas práticas da aplicação da abordagem de diversidade no jornalismo na conversa em espanhol que aconteceu no dia 26 de janeiro.

Projeto Querino mostra como a história com um olhar afrocentrado explica o Brasil de hoje. Na foto, Rogero entrevista Vania Guerra, descendente de africanos escravizados e líder de uma comunidade quilombola no litoral do Rio de Janeiro. Foto: cortesia Angelica Paula/Projeto Querino

Podcast Projeto Querino celebra protagonismo negro na história do Brasil e ultrapassa 800 mil downloads

Além do podcast, o Projeto Querino conta com série de reportagens longas publicadas na revista piauí. Mais de 40 profissionais trabalharam por dois anos e oito meses na pesquisa e produção. Inspirado no Projeto 1619, do New York Times, o Querino traz um olhar afrocentrado para a história do Brasil para contribuir para o entendimento dos desafios políticos e sociais atuais do país.

indigenous women walking carrying children and smiling

10 recomendações para narrar a realidade dos povos indígenas

A jornalista colombiana Edilma Prada, fundadora da Agenda Propia, e o mexicano Juan Manuel Jiménez Ocaña, especialista em interculturalidade e educação indígena, compartilham recomendações para representar com dignidade os saberes, os valores e os modos de existir dos povos indígenas.

Journalists Esteban Hernández, Geo González, Carolina Vila-Nova and Daniel Villatoro at the 2nd Conference on Diversity in Journalism

Para abrir caminho para questões LGBTQ+ e de gênero, 'conversas desconfortáveis' precisam acontecer, dizem jornalistas na Conferência sobre Diversidade

Para que mulheres e pessoas LGBTQ+ tenham mais presença na agenda editorial e em posições de poder nos meios de comunicação, jornalistas precisam ter 'conversas desconfortáveis' com colegas, gestores e consigo mesmos, disseram Geo González (México), Carolina Vila-Nova (Brasil), Daniel Villatoro (Guatemala) e Esteban Hernández (Colômbia).

cuarto panel conferencia diversidad

No jornalismo, falar a verdade é também mostrar as diferenças, dizem panelistas da segunda conferência sobre diversidade do Centro Knight

No quarto painel da Segunda Conferência Latino-Americana sobre Diversidade no Jornalismo, foram apresentados produtos e iniciativas de fomento à diversidade, equidade e inclusão (DEI) no jornalismo latino-americano. Segundo os panelistas, a diversidade pode ser promovida tanto desde meios tradicionais como dos independentes, desde que seja algo feito com rigor.

As histórias das populações indígenas e negras da América Latina devem ser contadas com suas próprias vozes, dizem jornalistas em painel sobre Diversidade

Dadas as narrativas de ódio e a invisibilidade sofrida pelas comunidades indígenas, afrodescendentes e negras na América Latina, os jornalistas devem dar voz a elas, conhecer suas realidades e evitar sua revitimização, disseram Diana Manzo, Indhira Suero e Edilma Prada, membros do primeiro painel da 2ª Conferência Latino-Americana sobre Diversidade no Jornalismo.