Em um novo livro, o professor e jornalista argentino Fernando Ruiz traça o ciclo de vida dos direitos dos cidadãos. Em entrevista à LJR, ele explica como o jornalismo pode fortalecer ou corroer esses direitos a cada etapa.
Dados preliminares de uma pesquisa global com jornalistas climáticos revelam que 60% apresentam sintomas de estresse psicológico. Jornalistas, por sua vez, afirmam que as redações não oferecem suporte adequado.
Em toda a região, as pessoas estão recorrendo às redes sociais e influenciadores para se informar, enquanto a inteligência artificial pode estar transformando a forma como acessamos as notícias.
O falecido Max McCombs, professor da Universidade do Texas em Austin, foi pioneiro na teoria internacionalmente reconhecida sobre o papel dos meios de comunicação na definição da agenda.
Um estudo realizado enquanto os chilenos votavam em uma proposta de nova Constituição em 2022 descobriu que informações falsas, ampliadas por jornais e programas de televisão, influenciaram o resultado do referendo.
A pesquisa da jornalista brasileira Vanessa de Macedo Higgins Joyce concentrou-se em Argentina, Brasil e Colômbia e descobriu como meios digitais de notícias podem criar consenso em sociedades polarizadas.
Pesquisadores entrevistaram 14 diretores e editores de veículos de mídia da região e analisaram 210 especiais jornalísticos. Achados mostram que unidades de dados estão implementando práticas inovadoras para coletar informações.
Pesquisadores afirmam que Desafio de Inovação da Google News Initiative “fomenta dependência” das organizações jornalísticas em relação às plataformas de tecnologia. Organizações disseram à LJR que participar do programa abriu portas para outros tipos de financiamento.
A LJR resume os achados do relatório anual sobre jornalismo digital do Instituto Reuters. Entre eles estão mudanças na forma como as audiências consomem notícias, preocupação com a desinformação, prudência no uso de IA no jornalismo, rejeição a notícias em níveis recorde e assinaturas estagnadas.
Um novo relatório da Unesco confirma o que muitos jornalistas e pesquisadores já pensavam: o jornalismo de qualidade é bom para a democracia, o engajamento cívico e a responsabilidade do governo. Além disso, o investimento público no jornalismo aumenta a confiança dos cidadãos e promove os direitos humanos e o desenvolvimento sustentável.
Acadêmicos de jornalismo discutiram a construção de um futuro sustentável para as notícias e a reimaginação das conexões com o público durante um café da manhã no 25º Simpósio Internacional de Jornalismo Online (ISOJ) em 13 de abril. Resumindo suas pesquisas para o público do início da manhã de sábado, os apresentadores incluíram Amy Ross Arguedas […]
O Reuters Institute tem analisado a desigualdade de gênero e a porcentagem de pessoas negras na liderança das redações desde 2020. No México, o número de mulheres em cargos seniores é de apenas 6% e, no Brasil, nenhum dos meios de comunicação analisados tem uma pessoa negra em cargo de liderança.