“Quase oito anos depois do crime, familiares do fotojornalista mexicano Rubén Espinosa e das outras quatro mulheres assassinadas no conhecido Caso Narvarte exigiram avanços por parte da Procuradoria Geral da República da Cidade do México (FGJCDMX), especialmente na determinação do motivo e na identificação dos autores intelectuais.
Em coletiva de imprensa realizada na Comissão de Direitos Humanos da Cidade do México, parentes das cinco vítimas, o advogado do caso e Alberto Arnaut, diretor do documentário 'A plena luz', que trata do caso, fizeram um balanço do estado das investigações.
O assassinato múltiplo abalou o México em 31 de julho de 2015, quando os corpos de Espinosa, a ativista Nadia Vera, a empregada doméstica Alejandra Negrete, a modelo colombiana Mile Martín e a maquiadora Yesenia Quiroz apareceram sem vida em uma casa no bairro (bairro) Narvarte, um bairro de classe média da capital.”
