O Fórum de Jornalismo Argentino (FOPEA, na sigla em espanhol) denunciou que jornalistas foram atacados em diversas províncias do país recentemente, exigindo a punição dos responsáveis.
O diário argentino La Capital, da cidade de Rosario, denunciou que um de seus jornalistas tem recebido ameaças anônimas, aparentemente relacionadas às investigações feitas pelo profissional sobre tráfico de efedrina.
Um grupo de jornais governistas da Argentina criou uma nova entidade de classe, a Associação Federal de Editores da Argentina (AFERA), em alternativa à Associação de Entidades Jornalísticas Argentinas (ADEPA), informou o jornal Perfil.
A Justiça Federal da Argentina condenou o jornal Clarín por publicar uma matéria cujo conteúdo supostamente discrimina as mulheres, informou o jornal La Capital. Publicada em 5 de abril de 2009 e intitulada “A fábrica de filhos: [mulheres] concebem em série e obtêm uma melhor pensão do Estado", a reportagem foi considerada "ofensiva" e "destinada à discriminação e à violência psicológica, sexual e simbólica contra a mulher", pela justiça argentina, acrescentou a agência de noticias UPI.
Um jornalista argentino foi violentamente ameaçado com armas de fogo e intimidado junto com sua parceira na segunda-feira, 13 de fevereiro, em La Plata, província de Buenos Aires, informou o Fórum de Jornalismo Argentino (FOPEA).
Um fotojornalista argentino foi ameaçado de morte por meio de mensagens de texto por não representar um grupo musical durante o carnaval de Corrientes, Argentina, informou o CorrientesHoy.
Um jornalista argentino denunciou ter sido detido injustamente por gravar cenas de violência policial, informou o Fórum de Jornalismo Argentino (FOPEA). Além de ficar preso por nove horas, o profissional teria sido agredido e obrigado a apagar as imagens.
O empresário argentino e dono do conglomerado de mídia "Grupo Veintetrés", Sergio Szpolski, foi acusado de ameaçar por telefone o redator Alejandro Alfie, que escreve sobre mídia no jornal Clarín, informou o La Nación.
A comunidade árabe na Argentina repudiou uma caricatura publicada em 31 de dezembro no jornal Clarín em que é retratado um homem com sandálias, turbante e um cinto de dinamite em uma banca para vender fogos de artifício importados, informou a agência de notícias UPI.
Um repórter de televisão e um cinegrafista argentinos foram agredidos, ameaçados de morte e obrigados a tirar suas roupas quando tentavam cobrir uma suposta denúncia de tráfico humano de famílias bolivianas em uma fazenda de Mendoza no dia 29 de dezembro, informaram a agência oficial de notícias Télam e o Diario Uno.