Uma juíza colombiana proibiu a jornalista Claudia Julieta Duque de emitir opiniões e fotografias no contexto de um processo judicial contra Emiro Rojas Granados, ex-subdiretor do extinto departamento de inteligência do país, acusado de tortura psicológica contra Duque.
Greenwald, sua família e parte da equipe do TIB têm sido alvo de ameaças online desde a publicação da primeira reportagem da série, conforme reportou o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).
De acordo com a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), 22 executivos das três publicações estão proibidos de deixar a Venezuela.
Uma “rodada relâmpago” de apresentações no 20º Simpósio Internacional de Jornalismo Online (ISOJ) cobriu uma série de desenvolvimentos de uma nova iniciativa para apoiar jornalistas latino-americanos a fazer reportagens baseadas no terreno.
A Fundação pela Liberdade de Imprensa (FLIP) denunciou o que considerou assédio judicial contra o jornalista e colunista colombiano Daniel Coronell pelo ex-presidente e atual senador Álvaro Uribe Vélez.
Depois de saber que um promotor colombiano apresentou uma tutela - o recurso judicial do país para restaurar os direitos fundamentais - contra a jornalista María Jimena Duzán devido a uma coluna de opinião, um escândalo eclodiu no país enquanto colegas e organizações de liberdade de expressão expressaram sua rejeição ao uso de esse mecanismo.
Embora o México seja conhecido como um dos países do mundo mais letais para jornalistas, a ameaça aos profissionais da imprensa no país não é só física. Em muitos casos, os inimigos da liberdade de expressão e de imprensa recorrem não às armas, mas aos tribunais, na tentativa de silenciar a cobertura jornalística que vai contra seus interesses.
O primeiro dia da Copa do Mundo de Futebol, que esse ano acontece na Rússia, rendeu um dos momentos mais lamentáveis da cobertura jornalística do evento até o momento.
Se você é uma mulher trabalhando em uma redação, talvez os relatos acima pareçam familiares. Eles foram colhidos em grupos focais para o relatório “Mulheres no Jornalismo Brasileiro”, feita em parceria entre a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e o site de jornalismo Gênero e Número. Os resultados apontam que 70,4% das mulheres que responderam ao questionário online da pesquisa já receberam cantadas que as deixaram desconfortáveis no exercício da profissão. Outras 70,2% afirmaram já ter presenciado ou tomado conhecimento de assédio a colegas no ambiente de trabalho.
Vários profissionais de comunicação em Honduras denunciaram o roubo de seus pertences, assim como perseguições e ameaças por parte das forças armadas do país, nos dias posteriores às controversas eleições presidenciais realizadas no país centro-americano, informou o Comitê pela Livre Expressão (C-Libre, na sigla em espanhol) nesta terça-feira.