O diretor da sucursal de Brasília da revista Época, Diego Escosteguy, denunciou ter recebido uma mensagem com xingamentos e ameaças enviada por Facebook por um usuário anônimo neste sábado, 10 de agosto.
A agência de jornalismo investigativo Pública lançou nesta quinta-feira, 8 de agosto, seu primeiro projeto de financiamento coletivo para reportagens jornalísticas independentes. Com o projeto lançado no site Catarse, a ideia é arrecadar o suficiente para pagar 10 bolsas de R$ 6 mil para jornalistas de todo o Brasil apurarem e realizarem pautas próprias, que serão escolhidas pelos próprios doadores do projeto.
Para entender como funciona a máfia mundial, você assume o ponto de vista de um policial disfarçado de traficante que atua em diferentes países. Acertar perguntas sobre educação sexual é o caminho para avançar em um strip-tease feito por uma modelo. Para conhecer as ideias dos principais filósofos, você dá vida a um deles e disputa as teorias em uma batalha virtual. Parece brincadeira? Então chegamos ao espírito dos newsgames, os jogos baseados em notícias e atualidades.
Na esteira das grandes manifestações que se espalham pelo Brasil desde junho emergiu um fenômeno midiático. O coletivo Mídia NINJA, com seu modelo de transmissão dos acontecimentos "sem corte e sem censura", ao vivo direto das ruas, atraiu os olhares e a admiração de milhares de pessoas nas últimas semanas.
As câmeras dos celulares se tornaram uma poderosa ferramenta de jornalistas e cidadãos para denunciar subornos e o uso excessivo da força pública.
O jornalista sergipano José Cristian Góes foi condenado a sete meses e sete dias de prisão, no dia 4 de julho, por ter escrito e publicado uma crônica ficcional sobre o coronelismo em seu blog Infonet, em maio de 2012, noticiou o Conjur. A pena, entretanto, foi convertida em serviço à comunidade. Góes deverá prestar serviço de uma hora por dia em entidade assistencial pelo período da detenção.
Em meio às manifestações que se espalham pelo Brasil -- provocadas pelo aumento das passagens de ônibus em São Paulo e no Rio de Janeiro --, a cobertura da mídia de massa foi recebida de formas tão múltiplas quanto eram as pautas dos manifestantes. Além de observadora e participante, a imprensa foi também alvo de protestos, acusada de manipulação por muitos. Durante as manifestações, ouviam-se frequentemente gritos de "abaixo a Rede Globo", e repórteres de grandes empresas chegaram a ser hostilizados e xingados por manifestantes. A insatisfação com a mídia tradicional que ali foi enfatizada deu novo gás
Nos últimos meses, o termo "passaralho" ecoou em diversas redações no Brasil. A gíria pejorativa para as demissões em massa nos veículos de comunicação ganhou espaço graças aos numerosos cortes que vêm sendo anunciados desde março em grandes jornais e revistas do país como O Estado de S. Paulo, Valor Econômico, Folha de S. Paulo, e publicações da editora Abril.
Em meio a outros cidadãos feridos e presos, vários jornalistas foram agredidos e detidos pela Polícia Militar durante os protestos contra o aumento das passagens de ônibus em São Paulo que ocupam a cidade desde a semana passada
O diretor e filho do dono do jornal Hora H, que circula na Baixada Fluminense, José Roberto Ornelas de Lemos, foi assassinado com 44 tiros em Nova Iguaçu, na noite desta terça-feira, 11 de junho, noticiou o portal Uol.
Uma decisão divulgada nesta terça-feira, 28 de maio, da Justiça Estadual de Goiânia condenou o jornalista Luiz Carlos Bordoni a pagar R$ 200 mil de indenização por danos morais ao governador de Goiás, Marconi Perillo, informou o Portal Terra.
Desembargadores do Distrito Federal decidiram nesta quarta-feira, 22 de maio, manter a censura prévia ao Estado de S. Paulo, que continua sem poder publicar notícias sobre operação da Polícia Federal que envolve a família Sarney, noticiou o jornal.