Reconhecido no final do ano passado com o Prêmio Especial Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, entre as várias homenagens recebidas por seu trabalho nos últimos anos, o jornalista paraense Lúcio Flávio Pinto, que edita há 25 anos o Jornal Pessoal, foi novamente condenado pelo Judiciário paraense.
A organização Repórteres sem Fronteiras (RSF) lançou nesta quinta-feira, 24 de janeiro, um relatório sobre a situação da mídia e do jornalismo brasileiros, com base em visitas feitas ao país em novembro de 2012.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), braço da Organização dos Estados Americanos (OEA), decidiu investigar as circunstâncias da morte do jornalista Vladimir Herzog, em 1975, durante a ditadura militar, informou o Estado de S. Paulo.
Ao começar 2013 de forma trágica com o primeiro assassinato de jornalista do ano, o Brasil recebeu em janeiro o lançamento da campanha Vlado Proteção aos Jornalistas, lançada pelo Instituto Vladimir Herzog (IVH).
A Polícia Militar prendeu nesta terça-feira, 15 de janeiro, um suspeito de ter assassinado o radialista Renato Machado, em São João da Barra (norte do estado do Rio de Janeiro), noticiou o G1.
Nos próximos dias 18 e 19 de janeiro, a Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj) realizará o Seminário Internacional de Direitos Humanos e Jornalismo, em Porto Alegre (RS).
O diretor de uma rádio de São João da Barra, no estado do Rio de Janeiro, foi morto a tiros em frente à sua casa na terça-feira, 9 de janeiro, tornando-se o primeiro jornalista assassinado na América este ano.
O repórter Mauro König, do jornal paranaense Gazeta do Povo, saiu do país para se proteger das ameaças recebidas após a publicação de reportagens investigativas sobre policiais do estado.
Um repórter fotográfico do estado de Roraima acusou o chefe da Casa Militar do estado de agredi-lo e expulsá-lo de um evento do governo no domingo, 23 de dezembro de 2012, noticiou o jornal Folha de S. Paulo.
A liberdade de imprensa no Brasil ficou refém da violência contra os jornalistas em 2012. A poucos dias do término do ano, mais um caso emblemático demonstra a escalada de agressões e ameaças ao exercício de informar.
O repórter Mauri König, do jornal Gazeta do Povo, de Curitiba (Paraná) deverá sair do Brasil por causa de ameaças que recebeu após publicar denúncias contra policiais do estado, informou o jornal Folha de S. Paulo.
Repórteres da Gazeta do Povo, o maior diário do Paraná, foram alvos de ameaças sobre um suposto ataque que estaria sendo planejado contra eles, de acordo com informações divulgadas pelo próprio jornal. Nesta segunda-feira, 17 de dezembro, a redação e a direção do jornal receberam telefonemas com ameaças diretas e alertas sobre a possibilidade dos ataques.