Favelas na Cidade do Cabo, no Rio de Janeiro e em Mumbai têm em comum as condições precárias em que vivem seus moradores, mas também a relação com um fenômeno mundial: a desigualdade que coloca África do Sul, Brasil e Índia como os países em que os 10% mais ricos mais concentram renda.
Se colaboração é algo natural e bastante disseminado entre novos veículos nativos do meio digital, isso não é tão simples para os jornais que nasceram no papel e se desenvolveram dentro de uma cultura de competição e rivalidade.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu decisão liminar que garante que o jornalista norte-americano Glenn Greenwald não seja investigado pela divulgação de informações ou por preservar o sigilo da fonte.
Depois de México e Brasil em 2018, e assim como Uruguai e Bolívia em 2019, a Argentina também tem um projeto colaborativo de fact-checking focado nas eleições gerais deste ano. E com 130 meios participantes, o argentino Reverso se coloca como a mais ampla aliança contra a desinformação já realizada na região.
No Brasil de 2019, o debate sobre a liberdade de imprensa passa pelo acirramento da polarização política, em curso no país desde 2014, e os riscos dessa polarização para o exercício do jornalismo e, consequentemente, para a democracia.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil Alexandre de Moraes revogou no dia 18 de abril a censura que havia imposto aos sites da revista Crusoé e O Antagonista, informou a Folha de S. Paulo.
Quase quatro anos após o radialista brasileiro Gleydson Carvalho ter sido assassinado dentro do estúdio em que trabalhava, a Justiça brasileira condenou três pessoas por envolvimento no crime.
Depois dos assassinatos de dois comunicadores brasileiros, dois jornalistas investigativos saíram do Rio de Janeiro e de São Paulo em direção às cidades no interior do país onde as mortes haviam acontecido. Lá, eles ajudaram a revelar as redes de interesses e intrigas que podem ter motivado os dois crimes.