Rutas del Conflicto leva suas investigações para além das telas, com percursos turísticos para criar um nicho de audiência, diversificar seu modelo de negócio e promover a memória histórica.
O trabalho de Jaime Abello Banfi à frente da Fundação Gabo lhe rendeu uma Menção Honrosa do Prêmio Maria Moors Cabot. Em entrevista à LJR, ele falou sobre a situação atual do jornalismo, a desilusão entre jornalistas e o público, e o futuro da fundação.
O veículo Economía para la Pipol se uniu à empresa de tecnologia Datasketch para criar um bot com IA, baseado em dados verificados, que torna as notícias de economia mais fáceis de entender.
Daniel Chaparro Díaz coordena um museu virtual com exposições sobre jornalistas assassinados no país. O Estado colombiano reconheceu recentemente sua responsabilidade no assassinato de seu pai, o jornalista Julio Daniel Chaparro.
Decisão do Tribunal Constitucional permite que profissionais de imprensa verifiquem registros de investigações contra padres por supostos atos de abuso sexual contra menores. Autoridades eclesiásticas chamam a sentença de excessiva.
Nove soldados foram sancionados por monitorar e traçar perfis de 130 pessoas, incluindo 30 jornalistas. No entanto, para o veículo investigativo Rutas del Conflicto, a punição ignora os danos a longo prazo.
Claudia Duque luta por justiça há duas décadas após ser perseguida e ameaçada por agentes do governo. Agora que o Estado planeja oferecer um pedido de desculpas, por que se recusa a aceitá-lo?
Por meio de uma apresentação teatral, jornalistas investigativos do site colombiano Rutas del Conflicto contam a história de como os indígenas Sikuani foram deslocados de sua terra ancestral.
Mais da metade de um grupo de jornalistas colombianos entrevistados considera abandonar a profissão devido aos baixos salários e à instabilidade no emprego. O estudo também mostrou que os profissionais da imprensa no país não veem a sindicalização como uma forma de melhorar as condições de trabalho.
Enquanto dois grupos armados lutam pelo controle do tráfico de drogas na região de Catatumbo, os jornalistas locais enfrentam novos riscos ao cobrirem a violência que já deslocou 36 mil pessoas.
Em menos de um mês, pelo menos quatro jornalistas foram assassinados no México, Peru e na Colômbia por motivos que podem estar ligados ao seu trabalho. Segundo especialistas, esses números são a prova de que a violência continua sendo uma das principais formas de censura em muitos países da região.
Em seu primeiro livro, 'Um Veneno Chamado Chumbo', a repórter Eél María Angulo narra sua luta de uma década para expor o impacto da contaminação por chumbo nas crianças da Colômbia.