Uma pessoa foi condenada pelo assassinato da jornalista colombiana Flor Alba Núñez, morta em setembro de 2015 enquanto entrava em seu escritório.
A Suprema Corte de Justiça da Colômbia confirmou a exclusão dos benefícios oferecidos pela Lei de Justiça e Paz a dois ex-chefes paramilitares por considerar que eles não disseram a verdade na investigação sobre o caso de sequestro, tortura e violência sexual contra a jornalista Jineth Bedoya Lima, ocorrido há 17 anos, informou o jornal El Tiempo.
O caso da morte do jornalista colombiano Nelson Carvajal Carvajal ainda não esclarecido, assassinado em 16 de abril de 1998, será analisado em audiência pública pela Comissão Interamericano de Direitos Humanos (CIDH), em 22 e 23 de agosto, na Costa Rica, de acordo um comunicado de imprensa da organização.
O recente caso de estigmatização contra o colunista da revista Semana Daniel Samper Ospina é apenas um exemplo de novos tipos de ameaças que jornalistas estão vivenciando na Colômbia, onde a violência letal de décadas passadas parece ter reduzido seus números.
Depois de ficarem detidos por seis dias, dois jornalistas holandeses foram libertados no dia 23 de junho pelo Exército de Libertação Nacional (ELN) da Colômbia.
Uma equipe da Colômbia que trabalha para documentar o conflito armado de décadas naquele país e uma organização que revela as ações judiciais utilizadas para impedir a disseminação da informação pública no Brasil estão entre os vencedores do Data Journalism Awards (DJA) 2017.
A emissora colombiana Rádio Caracol informou que grupos humanitários estão trabalhando para a libertação de dois jornalistas holandeses que estão sendo detidos na região nordeste do país por membros do Exército de Libertação Nacional (ELN).
As Farc vão receber um auxílio governamental de 1,8 milhão de pesos colombianos por cinco anos. Os combatentes não cumprirão nem um dia de pena. Timochenko, o líder máximo do grupo armado, pode se tornar o presidente da Colômbia.
Foram 11 as vezes em que a jornalista colombiana Jineth Bedoya Lima testemunhou às autoridades de seu país sobre os crimes dos quais foi vítima em maio de 2000, que incluem sequestro, tortura e violência sexual.
Ainda que os números de violência letal contra jornalistas na Colômbia sigam diminuindo – por exemplo, 2016 foi o primeiro ano nos últimos sete em que não foram registrados assassinatos por causa do trabalho jornalístico – as formas de censura têm mudado e se encontram muito longe de serem superadas na Colômbia.
Quase 15 anos depois de o jornalista colombiano Orlando Sierra ter sido fatalmente ferido, um dos homens envolvidos no crime foi deportado para a Colômbia.
Na madrugada do dia 5 de maio de 1996, Gustavo Díaz, um comerciante do porto Turbo, em Urabá, Colombia, perdeu tudo. Sua esposa e duas de suas filhas foram assassinadas e queimadas junto com a sua loja por guerrilheiros das Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC), em um dos mais de 2 mil massacres ocorridos no país desde 1982.