Na quarta-feira, 7 de dezembro, um juiz penal condenou a dois anos de prisão o colunista peruano Luis Torres Montero por suposto crime de difamação.
O Senado mexicano aprovou a despenalização dos crimes contra a honra - difamação, calúnia e injúria - na Lei sobre Crimes de Imprensa, segundo informações do jornal El Universal de 29 de novembro.
A organização Human Rights Watch pediu ao governo do Equador para revogar os crimes de desacato e difamação de funcionários públicos, informou o organismo defensor dos direitos humanos com sede em Nova York.
Após seis meses de prisão, a Corte Suprema de Lima, Peru, absolveu o jornalista Paul Garay Ramírez, que cumpria uma sentença de 18 meses de prisão por suposta difamação, informou o Instituto Imprensa e Sociedade (IPYS).
Dois jornalistas peruanos foram condenados a dois anos de prisão, com liberdade condicional, na quinta-feira 22 de setembro, por crimes contra a honra e difamação, segundo o Instituto Imprensa e Sociedade (IPYS, na sigla em espanhol).
O presidente do Bloque de Prensa Venezolano (BPV), uma associação de editores de impressos da Venezuela, disse acreditar que o ano de 2012, de eleição presidencial, será particularmente difícil para a imprensa independente do país.
A Justiça do Equador confirmou decisão anterior que condena um ex-colunista e três diretores do jornal El Universo a três anos de prisão, além do pagamento de uma indenização de 40 milhões de dólares ao presidente do país, Rafael Correa.
O jornalista Paulo Henrique Amorim, apresentador do programa Domingo Espetacular, da Rede Record, foi condenado pelo Tribunal de Justiça (TJ) do Rio de Janeiro a pagar uma indenização de R$ 100 mil, por danos morais, ao advogado Nélio Machado.
O Tribunal de Apelações de Caazapá, no Paraguai, anulou a absolvição do jornalista César Ferreira, da rádio Yuty, das acusações de calúnia e difamação feitas por um político, informou o site Cuarto Poder.
O jornal O Estado de MS foi condenado pelo Tribunal de Justiça (TJ) de Mato Grosso do Sul a pagar uma indenização por danos morais ao ex-superintendente estadual do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra/MS) Luiz Carlos Bonelli.