Os Estados Unidos concederam asilo a um jornalista equatoriano que havia sido condenado a três anos de prisão e ao pagamento de uma multa milionária por supostamente difamar o presidente do Equador, Rafael Correa, informou a Reuters.
Nesta quinta-feira, 16 de agosto, o governo equatoriano confirmou que dará asilo político a Julian Assange, fundador do Wikileaks, que se refugiou na Embaixada do Equador no Reino Unido em 19 de junho após ficar sob prisão domiciliar desde dezembro de 2010 no país, acusado de estupro e assédio de duas mulheres em Estocolmo em agosto de 2010 pelo governo da Suécia, informou o jornal Wall Street Journal.
Um grupo de ativistas cubanos exilados nos Estados Unidos planeja um protesto com fogos de artifício perto da costa de Cuba para exigir acesso à internet e liberdade de expressão na ilha, no sábado 11 de agosto, segundo a EFE.
Um jornalista de Honduras anunciou que pedirá asilo aos Estados Unidos para os cinco membros de sua família, após sofrer ataques armados e receber ameaças, informou a agência AFP.
No Dia Mundial dos Refugiados, 20 de junho, o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) divulgou um relatório no qual destaca que 57 jornalistas foram obrigados a se exilar entre 1 de junho de 2011 e 31 de maio de 2012. A maioria dos repórteres exilados (sete) são da Somália. O destino principal é os Estados Unidos (15 pessoas). As ameaças à integridade física são a razão de 58% desses profissionais (58%) ter se exilado, enquanto 46% citaram também ameaças de prisão.
Após receber uma oferta de asilo no Panamá por ter sido condenado a três anos de prisão e uma multa milionária por supostas ofensas ao presidente equatoriano Rafael Correa, o diretor do jornal equatoriano El Universo, Carlos Pérez Barriga, chegou ao país no sábado, 3 de março, informou a agência de notícias Ansa Latina.
"Acabo de dar asilo ao jornalista do diário El Universo Carlos Pérez Barriga, condenado a 3 anos de prisão e ao pagamento de multa de 40 milhões no Equador", escreveu o presidente do Panamá, Ricardo Martinelli, em sua conta no Twitter, no dia 16 de fevereiro de 2012, informou a organização equatoriana Fundamedios.
Um jornalista equatoriano condenado a três anos de prisão e ao pagamento de uma milionária multa por difamar o presidente do país pediu asilo nos Estados Unidos, informou a BBC Mundo.
Por meio de sua embaixada no México, o governo dos Estados Unidos anunciou que investirá cinco milhões de dólares para melhorar a segurança dos jornalistas mexicanos nos próximos quatro anos, informou a CNN México.
Cuba é um dos dois países que mais forçaram jornalistas a partir para o exílio nos últimos 12 meses, segundo um novo relatório do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ.
O jornalista cubano e dissidente Albert Santiago Du Bouchet, que estava preso por desacato desde maio de 2009, foi solto no dia 7 de abril, junto com 30 presos políticos, informou o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ). Ele era o último jornalista ainda preso no país. O governo da ilha já havia libertado os profissionais detidos durante a ofensiva contra opositores conhecida como “Primavera Negra”, em 2003.
Dois dos quatro jornalistas e dissidentes cubanos que continuam na prisão iniciaram uma greve de fome, informou a organização Repórteres sem Fronteiras (RSF).