O jornalista e dissidente cubano Julio César Gálvez, que, em julho de 2010, foi libertado da prisão após mais de sete anos atrás das grades, reclamou das condições em que vive exilado na Espanha.
O prazo para a libertação de 52 presos políticos acabou em 14 de novembro, mas, no dia seguinte, 13 continuavam encarcerados em Cuba, segundo o Comitê para a Proteção de Jornalistas (CPJ) e a agência Associated Press. Os prisioneiros foram detidos em março de 2003, durante uma ofensiva contra dissidentes e jornalistas independentes conhecida como "Primavera Negra".
O décimo quinto jornalista cubano dissidente chegou à Espanha como exilado, na quarta-feira, 8 de setembro, depois de ser libertado da prisão na ilha, informaram o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) e a agência EFE.
A Associação Nacional de Jornalistas Hispânicos nos Estados Unidos (NAHJ) lançou uma campanha pedindo ao governo americano que reverta a decisão de negar o visto ao jornalista colombiano Hollman Morris, selecionado para a prestigiosa bolsa em jornalismo da Fundação Nieman, na Universidade de Harvard. A associação enviou uma carta a diplomatas americanos pedindo que Morris seja autorizado a entrar no país.
O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ, na sigla em inglês) publicou seu relatório de 2010 sobre jornalistas exilados, que inclui um profissional da Guatemala.
Carlos Fernando Chamorro, um dos jornalistas mais importantes da Nicarágua, fundador e diretor da revista Confidencial, decidiu se exilar na Costa Rica após o aumento da repressão contra a imprensa independente na Nicarágua, segundo o próprio anunciou no dia 20 de janeiro.