De um dia para o outro, os seguidores da conta de Instagram Everyday Latin America (América Latina Cotidiana) puderam viajar virtualmente do Paraguai até Costa Rica, México e além.
Após 17 anos do assassinato do fotojornalista argentino José Luis Cabezas, o Fórum de Jornalismo Argentino (FOPEA) pede que os responsáveis pelo crime voltem à prisão.
O fotógrafo independente espanhol Borja Lázaro Herrero continua desaparecido desde que visitou em 8 de janeiro o departamento do nordeste colombiano La Guajira, conhecido foco de tráfico de drogas e onde se intensificou de forma alarmante a presença das gangues criminosas de paramilitares conhecidas como Bacrim, informou Repórteres Sem Fronteiras.
Policiais argentinos foram acusados de deter, agredir e ameaçar um fotógrafo independente que estava cobrindo um protesto violento em um município de Buenos Aires no mês passado.
Adílison Oliveira, jornalista de Taboão da Serra, foi espancado por 10 jovens após flagrar acidente em escola estadual na região brasileira de Taboão da Serra.
Três anos após a morte de Luis Carlos Santiago Orozco, um fotojornalista mexicano de 21 anos de idade que trabalhava para o jornal El Diario de Ciudad Juárez, no norte do estado de Chihuahua, o assassinato permanece impune.
Quatro fotojornalistas mexicanos relataram que sofreram abusos policiais enquanto cobriam as manifestações de professores em 14 de setembro, no estado de Veracruz (região leste), disse a organização Repórteres Sem Fronteiras . De acordo com o Ministério da Segurança Pública, os fotojornalistas foram violentamente agredidos e tiveram seus equipamentos tomados, RSF acrescentou.
As câmeras dos celulares se tornaram uma poderosa ferramenta de jornalistas e cidadãos para denunciar subornos e o uso excessivo da força pública.
No Peru, um preso afirmou recentemente que os assassinos do fotógrafo Luis Choy confessaram que o motivo do crime foi uma investigação que o jornalista realizava sobre as supostas conexões de um político com o narcotráfico.
Na noite desta quarta-feira, 8 de março, o repórter investigativo Lourenso Véras recebeu mensagens de celular com ameaças afirmando que ele fazia parte de uma relação de pessoas a ser executada na região da fronteira entre Brasil e Paraguai.