A conivência das autoridades, a falta de dados oficiais e a indiferença da sociedade dificultam a cobertura do tráfico e da exploração de pessoas, de acordo com mulheres jornalistas que investigaram o tema na Colômbia, México e Paraguai.
O workshop online em inglês foi criado para ajudar repórteres a navegar pela estrutura do Telegram, localizar informações críticas e aproveitar ferramentas de terceiros para aprimorar a apuração e a reportagem. Ao final, participantes terão habilidades práticas para coletar informações no Telegram.
No mundo de hoje, onde o acesso a zonas de conflito ou áreas remotas fica cada vez mais restrito, os métodos tradicionais de reportagem são muitas vezes insuficientes. Em vistas disso, as mais recentes ferramentas e técnicas de investigação, como as técnicas de OSINT (Open Source Intelligence, ou Inteligência de Fontes Abertas), tornam-se inestimáveis. Valendo-se […]
O curso online gratuito em inglês foi criado para ajudar você a ter uma visão crítica dos dados e das fontes e a entender como a pesquisa é fundamental para qualquer cobertura, de notícias de última hora a reportagens.
A GIJN conversou com repórteres de veículos sediados na Colômbia, Honduras e México, bem como de dois projetos regionais, para saber como eles realizaram seu trabalho recente, onde estão inovando nessa área e como eles estão mudando a narrativa sobre o crime organizado, do foco nos chefões para investigações sobre o impacto do crime organizado nas pessoas comuns.
Fazendo uso do jornalismo de dados, de técnicas eficazes de entrevista e de estratégias inovadoras de divulgação, reportagens do Meganoticias, do Chile, e da Red Es Poder, do México, assim como uma equipe de jornalistas independentes de Cuba, se destacam ao deixar clara a gravidade da violência obstétrica sofrida por milhares de mulheres na região.
Projeto investigativo partiu de informações vazadas do Ministério Público colombiano para desvelar novas estratégias e configurações globais do tráfico de drogas. A LJR conversou com jornalistas que trabalharam na colaboração transnacional, que envolveu mais de 40 meios de comunicação e cerca de cem profissionais.
Durante décadas, o jornal The Tico Times cobriu a Costa Rica e a América Central para um público de língua inglesa. Depois que a ex-editora e redatora Dery Dyer faleceu em 2020, uma ex-funcionária da publicação ajudou a encontrar um novo lar para o arquivo de sua antiga chefe.
Em contraste com as dificuldades burocráticas de acesso a informações no México, o sistema judiciário dos Estados Unidos oferece ricas fontes de informação para a investigação de casos de criminosos mexicanos julgados no país, disse o jornalista Juan Alberto Vázquez. Seu livro "Los Padrotes de Tlaxcala" revela detalhes sobre como as redes de tráfico mexicanas operam em Nova York.
Uma publicação da GIJN com uma lista de livros investigativos recomendados por repórteres de países hispânicos da América Latina lançados nos últimos 10 anos. Da mineração de lítio aos assassinatos políticos, das dificuldades migratórias à privatização da água, e do México, no norte da região, ao Chile, no sul, os títulos abordam uma série de assuntos e países.
O trabalho da jornalista venezuelana Emilia Díaz-Struck, nomeada diretora-executiva da Rede Global de Jornalismo Investigativo (GIJN), mostra que otimismo, colaborações e a formação de redes podem ser uma ótima resposta para situações difíceis que o jornalismo enfrenta hoje.
No livro “Pedofilia na Igreja: Um dossiê inédito sobre casos de abusos envolvendo padres católicos no Brasil”, os jornalistas Fábio Gusmão e Giampaolo Morgado Braga descrevem o primeiro panorama do abuso sexual contra crianças e adolescentes por parte do clero no maior país católico do mundo.