“O dia depois das minas: perigo sem controle” é o segundo trabalho da nova Unidade de Investigações Jornalísticas, do Fórum de Jornalismo Argentino (FOPEA, por sua sigla em espanhol). A reportagem multimídia – que inclui um dicionário mineiro –, conta as sequelas da atividade mineradora depois da exploração, e dá ênfase à falta de controle estatal.
Entre 2017 e 2018, o site jornalístico Ojo Público publicou três reportagens sobre meninas e adolescentes peruanas que são exploradas sexualmente por traficantes. Agora, essas histórias foram trazidas ao palco na peça documental ‘Delta’.
Além de ser um produto essencial da cesta básica da grande maioria da população da América Latina, o leite também faz parte de muitos programas de assistência social voltados para as populações mais vulneráveis em países como Colômbia, El Salvador, Guatemala e Peru.
Cerca de um mês atrás, jornalistas de 14 meios latino-americanos começaram a planejar um projeto colaborativo para investigar assuntos relacionados à pandemia do coronavírus. Assim surgiu o Centinela Covid-19, que reúne organizações de 12 países latino-americanos mais a Univision Notícias, dos Estados Unidos.
Um total de 3.877 estudantes de 147 países e territórios se registraram para o curso do Centro Knight “Reportagens Investigativas na Era Digital”, que decorreu de 3 de fevereiro a 1 de março de 2020.
Reportagens investigativas levam tempo, preparação e recursos, mas, quando finalmente são publicadas, podem provocar a uma maior conscientização pública sobre um problema, mudar as políticas públicas ou até levar os corruptos à prisão.
O algoritmo anticorrupção desenvolvido pelo site de jornalismo investigativo peruano Ojo Público identificou que 40% dos contratos públicos no Peru, entre 2015 e 2018, têm risco de corrupção.
Nos últimos anos, jornalistas do site peruano de investigação IDL-Reporteros vasculharam escândalos de corrupção que envolveram presidentes, políticos e juízes. O trabalho deles gerou investigações legais e reformas, mas também ataques online e protestos
Cinco renomadas jornalistas latino-americanas acabam de lançar um novo projeto jornalístico que busca explicar com jornalismo investigativo colaborativo os fenômenos que atravessam fronteiras na região.
Jornalistas de Nicarágua, México e Panamá estão entre os 54 profissionais da América Latina no Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês).
Uma juíza peruana ordenou o congelamento preventivo de todos os bens e uma ordem de comparecimento ao site investigativo Ojo Público, seu diretor-executivo, Óscar Castilla, e ao jornalista Edmundo Cruz, do jornal La República.
Depois dos assassinatos de dois comunicadores brasileiros, dois jornalistas investigativos saíram do Rio de Janeiro e de São Paulo em direção às cidades no interior do país onde as mortes haviam acontecido. Lá, eles ajudaram a revelar as redes de interesses e intrigas que podem ter motivado os dois crimes.