O dia 2 de novembro foi declarado como Dia Internacional pelo Fim da Impunidade contra Jornalistas pelas Nações Unidas em 2013, e coincide com o Dia dos Mortos, uma tradição cultural e religiosa celebrada nacionalmente no México.
Pelo segundo ano consecutivo, México e Brasil são os únicos países da América Latina que fazem parte do Índice Global de Impunidade do Comitê para Proteção dos Jornalistas (CPJ), cuja edição de 2016 foi publicada em 27 de outubro.
Javier Duarte de Ochoa, governador de Veracruz, México, que tem sido alvo de críticas generalizadas devido aos altos níveis de violência contra jornalistas no seu estado, renunciou a sua posição por enfrentar acusações de corrupção não relacionadas com o seu cargo.
Aurelio Cabrera Campos, diretor do semanário El Gráfico no estado de Puebla, no México, foi assassinado a tiros na noite de setembro enquanto dirigia na estrada de Huauchinango.
O Huffington Post lançou a sua segunda iniciativa na América Latina, em 1 de setembro, com a página do Huffington Post México em espanhol.
A jornalista freelance mexicana Lucia López Castillo sobreviveu a um tiroteio do lado de fora de sua casa em Poza Rica, Veracruz, na noite de 21 de agosto.
Ameaças e abusos contra Noé Zavaleta levaram o jornalista mexicano a sair do estado de Veracruz em 12 de agosto, de acordo com Aristegui Noticias.
Outro jornalista de Veracruz, no México, foi assassinado. Desta vez, enquanto estava sob proteção do Estado.
Autoridades mexicanas prenderam um segundo homem acusado de ser o suposto autor intelectual e material do assassinato da jornalista Anabel Flores Salazar, ocorrido em fevereiro deste ano, informou o jornal El Universal.
Salvador Olmos García, um apresentador de rádio comunitária de 31 anos de idade, morreu depois de ser atropelado por um carro da polícia em Huajuapan de León, Oaxaca, em 26 de junho.
Menos de 24 horas após a morte de um jornalista em Oaxaca, uma repórter no estado de Tamaulipas foi assassinada por um grupo de homens armados. Ela é o oitavo jornalista assassinado no México neste ano.
Desde o dia 2 de junho, as radiodifusoras do México já podem transmitir informação em qualquer uma das línguas originárias (indígenas) do país, reconhecidas como línguas nacionais, sem nenhuma lei que as impeça.