Após quatro dias de uma explosão nos escritórios centrais da empresa Petróleos Mexicanos (Pemex) na Cidade do México, os jornalistas deste país denunciam a falta de transparência e informação sobre as causas do incidente que resultou na morte de 36 pessoas, de acordo com o site CNN Espanhol.
O governador de Colima, Mario Anguiano, declarou na semana passada que o governo federal acordou com os governos estaduais que não iriam informar sobre fatos violentos para reduzir a percepção de insegurança no país, de acordo com o site SDP Noticias.
México e Cuba foram os piores lugares para jornalistas na América, tensões entre o governo e veículos privados continuaram a crescer no Equador e na Argentina, e o Canadá perdeu sua posição de líder na liberdade de imprensa no continente.
O governo federal do México anunciou uma mudança em sua política de comunicação sobre prisões de supostos criminosos, informou a agência Notimex.
Um novo relatório da Microsoft Research destaca o papel dos usuários do Twitter no México na divulgação de informações sobre a violência do crime organizado, como alternativa à censura imposta pelos criminisos aos veículos de imprensa tradicionais.
Uma jornalista mexicana apresentou uma denúncia contra o diretor da polícia local de Playas de Rosarito, acusando-o de abuso de autoridade, informou o diário Milenio.
A Nicarágua pode extraditar um grupo de 18 mexicanos que fingiram ser jornalistas da Televisa para ocultar uma operação de lavagem de dinheiro, segundo a agência de notícias DPA.
Em 2009, Bernardo Ruiz conheceu o repórter Sergio Haro em uma filial da cafeteria Starbucks na cidade de Mexicali, na fronteira entre Estados Unidos e México. Ruiz procurava um jornalista que o ajudasse a contar uma história mais completa sobre a região e encontrou Haro.
A organização Artigo 19 publicou em seu site cinco vídeos sobre a situação dos jornalistas no México. Os vídeos consistem em entrevistas com jornalistas mexicanos que contam em primeira pessoa suas experiências cobrindo a violência do crime organizado.
La cadena de televisión mexicana Televisa solicitó a la Fiscalía de Nicaragua una investigación para determinar si algún empleado actual de la televisora firmó la carta de acreditación que presentaron 18 mexicanos acusados de lavado de dinero en este país centroamericano y que se hicieron pasar por periodistas de Televisa, según informó El Siglo de Torreón. Las autoridades de Nicaragua enjuician actualmente a los mexicanos que fingieron ser periodistas de Televisa e intentaron ingresar al país el 20 de agosto sin declarar 9.2 millones de dólares.
A jornalista mexicana Marcela Turati conquistou o Prêmio Louis M. Lyons, entregue pela Fundação Nieman, da Universidade de Harvard, pela consciência e integridade no jornalismo, informou a organização da premiação.
Como parte do julgamento por lavagem de dinheiro contra 18 mexicanos que se fizeram passar por jornalistas da emissora Televisa, na Nicarágua, o juiz Edgard Altamirano aceitou como prova o registro de chamadas telefônicas da suposta líder do grupo, Raquel Alatorre Correa, informou o site Sin Embargo.