Quando os equatorianos forem às urnas no dia 19 de fevereiro de 2017, terão que escolher entre oito candidatos para substituir o atual presidente, Rafael Correa, que deixará o cargo depois de 10 anos no cargo.
Em virtude das diversas políticas do atual governo da Venezuela restringindo a livre circulação de informação nos meios de comunicação tradicionais, as redes sociais tornaram-se uma alternativa para o consumo de notícias entre os cidadãos venezuelanos. É o que mostra um estudo realizado para a organização de defesa dos direitos humanos Espacio Público.
Após a repercussão da notícia de que o WhatsApp havia bloqueado a comunicação entre o jornal Extra, do Rio de Janeiro, e 70 mil leitores, o serviço de mensagem foi restabelecido na noite desta quinta-feira, 9, segundo informação publicada pelo diário em seu website.
Atualização (10 de junho de 2016): Após a repercussão da notícia de que o WhatsApp havia bloqueado a comunicação entre o jornal Extra, do Rio de Janeiro, e 70 mil leitores, o serviço de mensagem foi restabelecido na noite desta quinta-feira, 9.
O confronto que o presidente do Equador, Rafael Correa, mantém com a maioria dos meios de comunicação em seu país não é um segredo. Desde a aprovação da Lei Orgânica de Comunicação (LOC) em 2013, diversas organizações nacionais e internacionais têm denunciado restrições à liberdade de expressão e de imprensa no país.
Por meio de contas de Twitter de funcionários ou de instituições públicas do Equador foram publicados 1.384 tweets com desqualificações, refutações ou discursos discriminatórios para a imprensa do país entre junho de 2012 e novembro de 2015.
erca de 100 milhões de brasileiros que utilizam o Whatsapp para trocar mensagens tiveram o serviço bloqueado por um dia, a partir de segunda-feira, 2 de maio, por determinação de um juiz do interior do país. A medida teve imediata repercussão entre jornalistas, acostumados a usar o aplicativo em suas comunicações, e pelas empresas jornalísticas que o utilizam para distribuir notícias e interagir com os leitores.
Os seis jornalistas equatorianos que participaram na investigação global conhecida como Panama Papers foram objeto de uma "verdadeira campanha de assédio", como denunciou a organização sem fins lucrativos Fundamedios.
Vídeos ao vivo de debates com cientistas, reportagens sobre as consequências da microcefalia, projetos de visualização de dados e infográficos para mostrar como se espalha. O surgimento do Zika vírus como uma pandemia global forçou jornalistas brasileiros a adotar uma ampla variedade de técnicas de contar histórias para cobrir os vários aspectos desta emergência de saúde.
A cada sete minutos, uma denúncia de violência contra mulher é registrada no Brasil, segundo dados da Secretaria de Políticas para Mulheres. No Dia Internacional da Mulher, 8 de março, o jornal brasileiro O Estado de São Paulo divulgou essas denúncias exatamente na velocidade com que elas ocorrem: a cada sete minutos. A campanha do jornal no Twitter postou denúncias reais coletadas pela Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180.