Na guerra entre o presidente equatoriano, Rafael Correa, e o chargista Xavier Bonilla ‘Bonil’, o chefe de Estado tomou tempo de sua transmissão nacional de 30 de janeiro para se referir a uma charge publicada recentemente pelo jornal El Universo.
Jornais da Colômbia, do Brasil e da Venezuela estão atraindo o maior número de seguidores no Twitter dentre os principais jornais da América Latina.
De um dia para o outro, os seguidores da conta de Instagram Everyday Latin America (América Latina Cotidiana) puderam viajar virtualmente do Paraguai até Costa Rica, México e além.
O recente assassinato de María del Rosario Fuentes Rubio, uma médica e jornalista cidadã conhecida no Twitter por suas informações sobre a atividade do cartel no norte do México, abalou jornalistas que trabalham em redes de notícias cidadãs na região do estado de Tamaulipas.
Quando se trata de política, os 100 jornalistas colombianos com mais relevância e seguidores no Twitter compartilham abertamente suas opiniões e estão cada vez mais dispostos a incluir links que conduzem a sites além dos próprios veículos onde trabalham. A revelação foi feita por um estudo apresentado pela Universidade do Texas em Austin durante a mais recente conferência anual da Association for Education in Journalism and Mass Media (AEJMC) realizada em Montreal.
A indústria de jornais pode estar em declínio, mas o seu número de seguidores no Twitter, não. Entre os jornais principais da América Latina, publicações venezuelanos e colombianos têm o maior número de seguidores no Twitter, de acordo com a nossa pesquisa recente, que incluiu uma amostra dos principais jornais da região.
A Fundação Andina para a Observação Social e Estudo de Mídia (Fundamedios, em espanhol) enviou uma carta ao Twitter condenando sua atitude passiva por aceitar retirar da rede social informação pública sobre o presidente equatoriano Rafael Correa. Twitter retirou a informação de seu serviço por causa de denúncias feitas nos últimos meses pela empresa espanhola Ares Rights, que atualmente está trabalhando para o governo equatoriano.
Com a meta de evitar a censura e autocensura presente nos meios venezuelanos desde os protestos que começaram em fevereiro deste ano, um grupo de profissionais latino-americanos desenvolveu um projeto pelas redes sociais que oferece notícias sobre a situação do país.
O presidente venezuelano Nicolás Maduro propôs em 18 de março durante seu novo programa de rádio e televisão a criação de um encontro de tuiteiros latino-americanos e caribenhos em Caracas, publicou a Venezolana de Televisión (VTV).
Após fechar por nove meses, o site de notícias em inglês The Nicaragua Dispatch voltou à Internet como a primeira plataforma jornalística com conteúdo principalmente produzido por blogueiros comunitários.