A torre de uma rádio comunitária foi destruída na madrugada da última terça-feira, 6 de março, em Santo Antônio do Leverger, a 32 km de Cuiabá, capital do estado de Mato Grosso. O radialista responsável pela emissora, Júlio Pedroso, acredita que o ato de vandalismo tenha motivação política, acordo com informações do site Gazeta Digital.
O locutor do programa "Ponto e vírgula", Adolfo Superlano, solicitou proteção ao Ministério Público por se sentir ameaçado e temer ser alvo de agressões físicas de funcionários do governo do estado de Barinas, sudoeste da Venezuela, informou a rede International Freedom of Expression Exchange (IFEX) na sexta-feira, 9 de março.
A jornalista Laure Nicotra denunciou o cancelamento arbitrário do programa de notícias que apresentava há cinco anos no Canal 7-Telellano, no estado de Barinas, sudoeste da Venezuela, informou a Associação Nacional de Jornalistas de Caracas.
Um jornalista de rádio haitiano foi morto a tiros na segunda-feira 5 de março em Cité Soleil, bairro mais pobre da capital do país, Porto Príncipe, informou a Repórteres Sem Fronteiras.
Empresários de veículos audiovisuais do México apresentaram uma petição à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) para que ela investigue e revise as sanções contra emissoras de rádio e televisão impostas pelas autoridades eleitorais do país, informou o jornal Milenio.
Uma repórter da Globovisión contou que foi ameaçada de morte junto com colegas de equipe enquanto cobria ataques de partidários do presidente Hugo Chávez contra a comitiva do candidato de oposição, Henrique Caprilles Radonski, em Cotiza, bairro da capital Caracas, informou o site da emissora televisiva.
A cidade hondurenha de San Pedro Sula, atualmente considerada a mais perigosa do mundo por seu índice de homicídios (159 assassinatos para cada 100 mil habitantes, número superior ao da violenta Ciudad Juárez, no México), se transformou em um ambiente hostil para o exercício do jornalismo.
Três jornalistas de um canal de televisão local de Honduras receberam ameaças de morte pela cobertura que realizaram sobre o incêndio de uma prisão que causou a morte de 350 presos em 14 de fevereiro, na cidade de Comayagua, no centro do país, informou a organização Comitê pela Livre Expressão (C-Libre).
Um tribunal venezuelano iniciou na sexta-feira, 17 de fevereiro, o julgamento do recurso apresentado pela Globovisión, crítica ao governo de Hugo Chávez, para anular a multa de US$2,1 milhões imposta em outubro do ano passado à emissora por uma cobertura jornalística, de acordo com o jornal El Diario.
A Câmara Nacional da Indústria do Rádio e da Televisão (CIRT), que representa a maioria das empresas de rádio e TV do México, anunciou que recorrerá a instâncias internacionais para denunciar a atual lei eleitoral, por atentar contra as liberdade de expressão e imprensa, informou o El Universal.