A crise mundial da pandemia do novo coronavírus está espalhando uma onda rara de colaboração entre veículos concorrentes na América Latina.
Os jornais argentinos entraram tarde na tendência da imprensa mundial de implementar paywalls para limitar o acesso de conteúdo a leitores que pagam pela informação. O Clarín, pioneiro no país, lançou seu sistema de assinaturas digitais apenas em 2017. Para efeito de comparação, o grupo Reforma, do México, foi o primeiro da América Latina a adotar o […]
Um relatório da organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF) sobre os obstáculos à distribuição do jornalismo impresso em 90 países destacou o México como um dos “campeões na obstrução da distribuição de jornais e revistas”
Se colaboração é algo natural e bastante disseminado entre novos veículos nativos do meio digital, isso não é tão simples para os jornais que nasceram no papel e se desenvolveram dentro de uma cultura de competição e rivalidade.
O periódico mais antigo da Nicarágua informou que teve que mudar de formato devido à retenção de tinta, papel e outros suprimentos de impressão por parte da Direção Geral de Aduanas, de acordo com a agência de notícias EFE.