Carolina de Assis is a Brazilian journalist and researcher who lives in Juiz de Fora, MG, Brazil. She holds a master's degree in Women’s and Gender Studies from the GEMMA Programme – Università di Bologna (Italy) / Universiteit Utrecht (The Netherlands) and has worked as an editor at Gênero e Número, a Brazilian digital magazine focused on data journalism and gender issues. She is especially interested in journalistic initiatives aimed at promoting human rights and gender justice. You can find her on Twitter: @caroldeassis
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Carolina de Assis es una periodista e investigadora brasileña que vive en Juiz de Fora, MG, Brasil . Tiene una maestría en Estudios de las Mujeres y de Género del programa GEMMA – Università di Bologna (Italia) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabajó como editora en la revista digital brasileña Gênero e Número. Le interesan especialmente iniciativas periodísticas que tienen el objetivo de promover los derechos humanos y la justicia de género. Puedes encontrarla en Twitter: @caroldeassis.
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Carolina de Assis é uma jornalista e pesquisadora brasileira que vive em Juiz de Fora (MG). É mestra em Estudos da Mulher e de Gênero pelo programa GEMMA – Università di Bologna (Itália) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabalhou como editora na revista digital Gênero e Número e se interessa especialmente por iniciativas jornalísticas que promovam os direitos humanos e a justiça de gênero. Você pode encontrá-la no Twitter em @caroldeassis.
Transmídia, o primeiro meio jornalístico brasileiro dedicado às questões trans, é composto exclusivamente por pessoas trans e busca promover a inclusão e combater a desinformação.
O mundo do jornalismo está em constante evolução, e ter as ferramentas certas pode fazer toda a diferença. O Centro Knight para o Jornalismo nas Américas tem o prazer de apresentar um novo e acessível workshop projetado para equipar você com ferramentas essenciais para aprimorar suas habilidades de reportagem e investigação.
O Clarín e o La Nación conseguiram fazer muito progresso onde muitos em todo o mundo falharam. Desde a instalação de paywalls até a oferta de conteúdo exclusivo, veja como eles fizeram isso.
O livro “Tijolo por Tijolo” explica como meios de notícias nativos digitais no Brasil e na Colômbia estão fomentando comunidades de apoiadores financeiros para sustentar seu jornalismo. É um exercício de persistência e resiliência.
A nova Rede de Jornalistas Afro-Latinos tem como objetivo aumentar a diversidade no jornalismo na América Latina e no Caribe. Seus membros querem superar as barreiras do idioma para combater o isolamento e ampliar as vozes negras.
O workshop online em inglês foi criado para ajudar repórteres a navegar pela estrutura do Telegram, localizar informações críticas e aproveitar ferramentas de terceiros para aprimorar a apuração e a reportagem. Ao final, participantes terão habilidades práticas para coletar informações no Telegram.
Ao mesmo tempo em que os direitos das mulheres avançaram na Argentina, seis em cada dez mulheres jornalistas sofreram violência online nos últimos seis anos, aponta estudo da Anistia Internacional. “Quando se avança em algo, a resistência é maior”, disse uma editora de gênero.
Novo relatório da Unesco confirma tendência de governos em todo o mundo de tentar evitar críticas e silenciar jornalistas acusando-os de lavagem de dinheiro e evasão fiscal. Na América Latina, a maioria dos casos se concentra na América Central.
O colombiano José Guarnizo e a panamenha Grisel Bethancourt enfocam os direitos humanos dos migrantes e das comunidades locais ao longo da perigosa rota de migração.
Newsletter produzida pela Associação de Jornalismo Digital (Ajor) para divulgar meios nativos digitais brasileiros traz histórias do jornalismo local que ecoam questões nacionais e globais.