Carolina de Assis is a Brazilian journalist and researcher who lives in Juiz de Fora, MG, Brazil. She holds a master's degree in Women’s and Gender Studies from the GEMMA Programme – Università di Bologna (Italy) / Universiteit Utrecht (The Netherlands) and has worked as an editor at Gênero e Número, a Brazilian digital magazine focused on data journalism and gender issues. She is especially interested in journalistic initiatives aimed at promoting human rights and gender justice. You can find her on Twitter: @caroldeassis
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Carolina de Assis es una periodista e investigadora brasileña que vive en Juiz de Fora, MG, Brasil . Tiene una maestría en Estudios de las Mujeres y de Género del programa GEMMA – Università di Bologna (Italia) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabajó como editora en la revista digital brasileña Gênero e Número. Le interesan especialmente iniciativas periodísticas que tienen el objetivo de promover los derechos humanos y la justicia de género. Puedes encontrarla en Twitter: @caroldeassis.
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Carolina de Assis é uma jornalista e pesquisadora brasileira que vive em Juiz de Fora (MG). É mestra em Estudos da Mulher e de Gênero pelo programa GEMMA – Università di Bologna (Itália) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabalhou como editora na revista digital Gênero e Número e se interessa especialmente por iniciativas jornalísticas que promovam os direitos humanos e a justiça de gênero. Você pode encontrá-la no Twitter em @caroldeassis.
O projeto #UmaPorUma, lançado no fim de abril, está se dedicando a contar as histórias de cada mulher assassinada no estado de Pernambuco desde o início do ano.
Em 2017, o Estado de Pernambuco, no Nordeste do Brasil, foi o terceiro com mais registros de crimes violentos no país. No Estado com 9 milhões de habitantes, 5.427 pessoas foram assassinadas no ano passado, maior número em 14 anos, segundo levantamento realizado pelo portal G1.
No Brasil em 2017 houve pelo menos 27 graves violações contra comunicadores, segundo relatório lançado em 3 de maio pelo capítulo brasileiro da organização internacional Artigo 19, que se dedica à defesa da liberdade de expressão. As informações compiladas pela ONG anualmente desde 2012 apontam tendências que se mantêm no país: políticos são os principais suspeitos de encomendar ou realizar violações; cidades pequenas, com até 100 mil habitantes, são o principal cenário dos casos; e radialistas e blogue
Em 1920, o jurista brasileiro Rui Barbosa (1849-1923) afirmou que “justiça atrasada não é justiça, senão injustiça qualificada e manifesta”. Quase 100 anos depois, suas palavras inspiram a nova empreitada do site brasileiro JOTA, que tem o Judiciário como foco de sua cobertura jornalística. O bot Rui (@ruibarbot), lançado no fim de abril, monitora e divulga no Twitter a lentidão no andamento dos processos no Supremo Tribunal Federal (STF).
Há cerca de um mês, o projeto MemeNews envia uma vez ao dia, de segunda a sexta-feira, uma newsletter com pílulas de notícias sobre os poderes Legislativo, Judiciário e Executivo brasileiros. Mas mais do que ser um boletim informativo, MemeNews quer engajar seus leitores nas pautas que noticia usando uma das melhores invenções da internet: memes.
Em 2018, o acesso à internet e a possibilidade de se expressar por meio das diversas plataformas e redes sociais como blogs, Tumblr, Facebook e Twitter são quase fatos dados para uma parcela significativa da população latino-americana.
Segundo a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) reportou em 19 de abril, o juiz Marcos Josegrei da Silva, da 14ª Vara Federal de Curitiba, aceitou em fevereiro de 2018 denúncia do Ministério Público Federal (MPF) no Paraná. Segundo a denúncia, Oliveira “ultrapassou o limite do tolerável e promoveu a organização terrorista Estado Islâmico” em mensagens ao grupo.
Desde Assunção, capital do Paraguai, um grupo de profissionais– entre jornalistas, designers, ilustradores e fotógrafos– tem se dedicado nos últimos três anos a construir novas narrativas jornalísticas digitais voltadas para o público jovem do país. Memetic Media, associação sem fins lucrativos fundada em 2016, reúne três projetos de mídia que têm em comum a inovação no formato, na linguagem e na abordagem jornalística. A intenção é engajar essa faixa da audiência negligenciada pelos grandes meios a
A Polícia Civil do Estado de Goiás entregou à Justiça brasileira no dia 4 de abril o inquérito finalizado sobre o assassinato do radialista Jefferson Pureza, morto na cidade de Edealina em 17 de janeiro deste ano. A investigação policial concluiu que o vereador José Eduardo Alves da Silva, do Partido da República (PR), foi o mandante do crime e deve ser acusado por homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e mediante pagamento, segundo reportou o G1.
Pelo menos 19 jornalistas e profissionais da imprensa foram agredidos em várias cidades do Brasil entre os dias 5 e 7 de abril enquanto trabalhavam na cobertura da prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2011), segundo registro da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). As agressões, que partiram de apoiadores de Lula e da Polícia Militar, foram repudiadas por organizações de imprensa do Brasil e da América Latina.