Carolina de Assis is a Brazilian journalist and researcher who lives in Juiz de Fora, MG, Brazil. She holds a master's degree in Women’s and Gender Studies from the GEMMA Programme – Università di Bologna (Italy) / Universiteit Utrecht (The Netherlands) and has worked as an editor at Gênero e Número, a Brazilian digital magazine focused on data journalism and gender issues. She is especially interested in journalistic initiatives aimed at promoting human rights and gender justice. You can find her on Twitter: @caroldeassis
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Carolina de Assis es una periodista e investigadora brasileña que vive en Juiz de Fora, MG, Brasil . Tiene una maestría en Estudios de las Mujeres y de Género del programa GEMMA – Università di Bologna (Italia) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabajó como editora en la revista digital brasileña Gênero e Número. Le interesan especialmente iniciativas periodísticas que tienen el objetivo de promover los derechos humanos y la justicia de género. Puedes encontrarla en Twitter: @caroldeassis.
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Carolina de Assis é uma jornalista e pesquisadora brasileira que vive em Juiz de Fora (MG). É mestra em Estudos da Mulher e de Gênero pelo programa GEMMA – Università di Bologna (Itália) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabalhou como editora na revista digital Gênero e Número e se interessa especialmente por iniciativas jornalísticas que promovam os direitos humanos e a justiça de gênero. Você pode encontrá-la no Twitter em @caroldeassis.
Pesquisa recente apontou que 35% dos brasileiros acreditam que houve fraude nas eleições de 2022. Jornalistas contam como fazem cobertura crítica da urna eletrônica, alvo de campanhas de desinformação.
Pesquisadoras ouviram 108 trabalhadores da imprensa em 14 países da América Latina e sugerem políticas de abordagem e prevenção da violência de gênero que organizações jornalísticas podem adotar.
Participantes de uma reunião intersetorial na Cidade do México enfatizaram a importância da colaboração, de uma comunidade global, da alfabetização digital e do apoio público ao jornalismo.
Pesquisadores afirmam que Desafio de Inovação da Google News Initiative “fomenta dependência” das organizações jornalísticas em relação às plataformas de tecnologia. Organizações disseram à LJR que participar do programa abriu portas para outros tipos de financiamento.
Campanhas de desinformação que têm como alvo mulheres e pessoas LGBTQIA+ são um problema global que está se tornando mais frequente na América Latina.
Mais meios nativos digitais na América Latina deixaram de publicar no último ano do que em qualquer outro ano desde 2015, segundo a SembraMedia. Também caiu o número de novos meios na região. Queda no financiamento e instabilidade política são algumas das razões para esse cenário, afirma o estudo.
Filme coproduzido pelos atores mexicanos Diego Luna e Gael García Bernal conta histórias de jornalistas submetidos a ameaças, ataques, deslocamento forçado e exílio e que mantêm o compromisso com o jornalismo e com o direito da população à informação.
A liderança de mulheres em meios nativos digitais tem sido destacada por diversos estudos sobre o setor na América Latina. Gestoras de organizações jornalísticas no Brasil têm superado modelos de liderança criados por homens para encontrar seus próprios estilos de gestão de equipes. Elas também enfatizam a importância de criar e manter espaços de trocas com outras mulheres líderes no jornalismo.
No fim de junho, o Fórum de Jornalismo Argentino (Fopea) disse que prints falsos de supostas conversas de sua comissão diretora foram disseminados em uma “clara campanha de difamação por parte de operadores digitais ligados ao governo”. O próprio presidente do país, Javier Milei, participou dos ataques. Paula Moreno, presidente do Fopea, falou à LJR sobre o episódio, que se insere em um contexto de tensões entre o governo e a imprensa.
A LJR conversou com Eloisa Beling Loose, pesquisadora e professora da UFRGS, sobre como o jornalismo pode aprofundar a discussão sobre mudanças climáticas. Ela destacou a importância de abordar não só as consequências, mas também as causas da crise climática, assim como a prevenção de desastres. Loose sugere que jornalistas incorporem o cuidado ambiental na cobertura e valorizem saberes tradicionais sobre o meio ambiente.