Carolina de Assis is a Brazilian journalist and researcher who lives in Juiz de Fora, MG, Brazil. She holds a master's degree in Women’s and Gender Studies from the GEMMA Programme – Università di Bologna (Italy) / Universiteit Utrecht (The Netherlands) and has worked as an editor at Gênero e Número, a Brazilian digital magazine focused on data journalism and gender issues. She is especially interested in journalistic initiatives aimed at promoting human rights and gender justice. You can find her on Twitter: @caroldeassis
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Carolina de Assis es una periodista e investigadora brasileña que vive en Juiz de Fora, MG, Brasil . Tiene una maestría en Estudios de las Mujeres y de Género del programa GEMMA – Università di Bologna (Italia) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabajó como editora en la revista digital brasileña Gênero e Número. Le interesan especialmente iniciativas periodísticas que tienen el objetivo de promover los derechos humanos y la justicia de género. Puedes encontrarla en Twitter: @caroldeassis.
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Carolina de Assis é uma jornalista e pesquisadora brasileira que vive em Juiz de Fora (MG). É mestra em Estudos da Mulher e de Gênero pelo programa GEMMA – Università di Bologna (Itália) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabalhou como editora na revista digital Gênero e Número e se interessa especialmente por iniciativas jornalísticas que promovam os direitos humanos e a justiça de gênero. Você pode encontrá-la no Twitter em @caroldeassis.
No México, jornalistas vivem sob o terror da violência da qual são alvo, e embora o governo tenha criado mecanismos de proteção a estes profissionais, a impunidade e a insegurança continuam sendo a tônica em todo o país. Estas são algumas das conclusões de David Kaye, relator especial da ONU para a promoção e proteção do direito à liberdade de opinião e expressão, e Edison Lanza, relator especial da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) para a liberdade de expressão, ao concluir uma missão
A Procuradoria-Geral da República do México anunciou no dia 2 de dezembro a prisão de um homem identificado como Fabricio “N” em Mexicali, capital do Estado de Baja California, acusado de ser responsável pelo sequestro e roubo de materiais de um jornalista em fevereiro desse ano.
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou no dia 29 de novembro o recurso em segunda instância do fotógrafo brasileiro Sérgio Silva, que pedia indenização ao Estado por ter perdido o olho esquerdo ao ser atingido por uma bala de borracha enquanto cobria um protesto em São Paulo em 13 de junho de 2013.
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou no dia 29 de novembro o recurso em segunda instância do fotógrafo brasileiro Sérgio Silva, que pedia indenização ao Estado por ter perdido o olho esquerdo ao ser atingido por uma bala de borracha enquanto cobria um protesto em São Paulo em 13 de junho de 2013.
O jornalista venezuelano Jesús Medina anunciou no dia 23 de novembro que saiu do país devido a ameaças contra ele e sua família em função de seu trabalho. Medina passou dois dias desaparecido no começo de novembro, no que ele qualifica como um sequestro em razão de sua reportagem sobre como a prisão de Tocorón, no norte da Venezuela, é supostamente controlada pelos presos que cumprem pena no local.
Na segunda semana de novembro, jornalistas de pelo menos 12 países de América Latina e Caribe atravessaram o oceano Atlântico e se reuniram em Joanesburgo, na África do Sul, para compartilhar técnicas investigativas com colegas de todo o mundo e buscar estratégias para consolidar a colaboração entre jornalistas da região.
O cidadão peruano e norte-americano Miguel Arévalo Ramírez entrou com vários processos contra jornalistas e meios de comunicação do Peru por difamação agravada, informou Ojo Público no dia 7 de novembro. Ramírez os acusa por terem noticiado as investigações contra ele da Direção Antidrogas da Polícia peruana (Dirandro), da Procuradoria Antidrogas do Peru e do DEA (sigla em inglês para Órgão para o Controle de Drogas) dos Estados Unidos e pede US$ 210 milhões de dólares em reparação.
O projeto “Forbidden Stories”, lançado pelas organizações Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e Freedom Voices Network (Rede de Vozes pela Liberdade) em 31 de outubro, pretende proteger as “histórias proibidas” de jornalistas que estão em risco ou sob ameaça por fazer seu trabalho: reportar.
Ao ser assassinada em 23 de março de 2017 em Chihuahua, México, a jornalista Miroslava Breach entrou para o trágico rol de comunicadores que são alvo de violência na América Latina por trazer à luz as ilegalidades de grupos criminosos e do poder público na região.
Todos querem ser senhores da memória e do esquecimento, escreveu o historiador francês Jacques Le Goff no começo dos anos 1980, a propósito das disputas entre diferentes grupos sociais pela memória coletiva de uma sociedade. Ao estudar a relação entre comunicação e história, a comunicóloga brasileira Marialva Barbosa retomou a ideia de Le Goff para afirmar que jornalistas são também “senhores da memória”, já que cotidianamente selecionam e determinam o que deve ser lembrado e o que pode ser esquecido.