Carolina de Assis is a Brazilian journalist and researcher who lives in Juiz de Fora, MG, Brazil. She holds a master's degree in Women’s and Gender Studies from the GEMMA Programme – Università di Bologna (Italy) / Universiteit Utrecht (The Netherlands) and has worked as an editor at Gênero e Número, a Brazilian digital magazine focused on data journalism and gender issues. She is especially interested in journalistic initiatives aimed at promoting human rights and gender justice. You can find her on Twitter: @caroldeassis
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Carolina de Assis es una periodista e investigadora brasileña que vive en Juiz de Fora, MG, Brasil . Tiene una maestría en Estudios de las Mujeres y de Género del programa GEMMA – Università di Bologna (Italia) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabajó como editora en la revista digital brasileña Gênero e Número. Le interesan especialmente iniciativas periodísticas que tienen el objetivo de promover los derechos humanos y la justicia de género. Puedes encontrarla en Twitter: @caroldeassis.
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Carolina de Assis é uma jornalista e pesquisadora brasileira que vive em Juiz de Fora (MG). É mestra em Estudos da Mulher e de Gênero pelo programa GEMMA – Università di Bologna (Itália) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabalhou como editora na revista digital Gênero e Número e se interessa especialmente por iniciativas jornalísticas que promovam os direitos humanos e a justiça de gênero. Você pode encontrá-la no Twitter em @caroldeassis.
No segundo congresso ibero-americano realizado pela rede Women In The News Network (WINN), jornalistas debateram o impacto da IA generativa nas redações, a importância da ética jornalística e como resgatar a credibilidade dos meios entre o público.
Projeto investigativo partiu de informações vazadas do Ministério Público colombiano para desvelar novas estratégias e configurações globais do tráfico de drogas. A LJR conversou com jornalistas que trabalharam na colaboração transnacional, que envolveu mais de 40 meios de comunicação e cerca de cem profissionais.
Pedro Palma foi assassinado em 13 de fevereiro de 2014 em Miguel Pereira (RJ). Nove anos depois, a investigação sobre o crime segue aberta e ninguém foi responsabilizado. Esse é um dos 25 casos no Brasil em “total impunidade”, segundo o Comitê para a Proteção de Jornalistas, e ilustra os obstáculos para a responsabilização de autores materiais e mandantes de crimes contra jornalistas no país.
Estudo realizado por cinco pesquisadores latino-americanos aponta a influência dos selos das checagens no engajamento em redes sociais. Sebastián Valenzuela, um dos autores do estudo, disse à LatAm Journalism Review que há evidências em quatro países da região da preferência pelo selo “verdadeiro” nos compartilhamentos.
Relatório da Repórteres Sem Fronteiras (RSF) traz resultados de um ano de monitoramento de ataques à imprensa na Amazônia brasileira. A organização conecta as emergências jornalística e climática na região, destacando a importância do jornalismo independente e local no enfrentamento de um dos maiores desafios que a humanidade já enfrentou.
A JournalismAI perguntou a 105 organizações de notícias de 46 países – 16 delas em sete países latino-americanos – como a inteligência artificial (IA) está sendo usada nas redações. O relatório da pesquisa explora a disparidade global da IA e sugere colaboração para superar os desafios ao incorporar a tecnologia ao jornalismo.
A recém-lançada Amazônia Vox quer conectar profissionais da comunicação e especialistas da Amazônia brasileira a jornalistas e meios de outras regiões. A plataforma também vai produzir reportagens a partir da e sobre a Amazônia, destacando como as populações amazônicas têm desenvolvido soluções para os problemas que enfrentam.
Narcotráfico, narcopolítica e negligência no tratamento de desaparecimentos de jornalistas colaboram para a total impunidade desses crimes no México. Desaparecimentos têm impacto social similar aos assassinatos e são ainda mais devastadores para as famílias dos desaparecidos, disse Sara Mendiola, da organização Propuesta Cívica, à LatAm Journalism Review.
Desde 2019, 13 meios de comunicação argentinos criaram o posto de editora de gênero, o que faz do país o terreno mais fértil na América Latina para essas profissionais. Uma pesquisa inédita ouviu 12 delas e constatou que as editoras são alvo de violência online com assustadora frequência, e que a maioria delas não se intimida perante os ataques.
Quatro anos depois da nomeação de Mariana Iglesias no jornal argentino Clarín, editoras de gênero promovem mudanças na cobertura jornalística, trabalham para consolidar suas posições e enfrentam violência online sem precedentes. A LatAm Journalism Review conversou com editoras de gênero de quatro países para entender o estado atual dessas profissionais na região.