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Carolina de Assis

Carolina de Assis is a Brazilian journalist and researcher who lives in Juiz de Fora, MG, Brazil. She holds a master's degree in Women’s and Gender Studies from the GEMMA Programme – Università di Bologna (Italy) / Universiteit Utrecht (The Netherlands) and has worked as an editor at Gênero e Número, a Brazilian digital magazine focused on data journalism and gender issues. She is especially interested in journalistic initiatives aimed at promoting human rights and gender justice. You can find her on Twitter: @caroldeassis
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Carolina de Assis es una periodista e investigadora brasileña que vive en Juiz de Fora, MG, Brasil . Tiene una maestría en Estudios de las Mujeres y de Género del programa GEMMA – Università di Bologna (Italia) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabajó como editora en la revista digital brasileña Gênero e Número. Le interesan especialmente iniciativas periodísticas que tienen el objetivo de promover los derechos humanos y la justicia de género. Puedes encontrarla en Twitter: @caroldeassis.
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Carolina de Assis é uma jornalista e pesquisadora brasileira que vive em Juiz de Fora (MG). É mestra em Estudos da Mulher e de Gênero pelo programa GEMMA – Università di Bologna (Itália) / Universiteit Utrecht (Holanda). Trabalhou como editora na revista digital Gênero e Número e se interessa especialmente por iniciativas jornalísticas que promovam os direitos humanos e a justiça de gênero. Você pode encontrá-la no Twitter em @caroldeassis.

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As nove pessoas da equipe do projeto Acessibilidade Jornalística, de pé, ao ar livre

Meios independentes brasileiros lançam pesquisa e aplicativo de conteúdo jornalístico para pessoas com deficiência visual

O projeto brasileiro “Acessibilidade jornalística: um problema que ninguém vê” se voltou às demandas das pessoas com deficiência visual para melhorar seu acesso à informação de qualidade. Para isso, realizou uma pesquisa com pessoas cegas ou com baixa visão e uma análise de 21 sites jornalísticos. A partir disso, produziu o Lume, um aplicativo curador de conteúdo jornalístico voltado para pessoas com deficiência visual. A iniciativa pretende ampliar o entendimento sobre inclusão e diversidade no jornalismo

Four people on stage during a panel on ISOJ 2022

Atenção à diversidade deve incluir investimento em desenvolvimento de talentos nas redações, dizem panelistas no ISOJ

No segundo dia do 23o ISOJ, quatro jornalistas dedicados à abordagem de diversidade, equidade e inclusão (DEI) falaram sobre a mudança cultural dentro das redações e o estímulo ao desenvolvimento das carreiras dos jornalistas por parte das empresas de notícias durante o painel “Diversidade nas redações e nas notícias: mudança cultural, auditorias de conteúdo e outras iniciativas”.

Woman on stage holding a microphone

Katrice Hardy, editora-executiva do Dallas Morning News, fala sobre fomentar comunidade, conexão e mudança por meio do jornalismo

A jornalista Katrice Hardy recentemente se mudou para o Texas para se tornar a editora executiva do jornal Dallas Morning News (DMN), depois de liderar a equipe do jornal IndyStar que ganhou um prêmio Pulitzer em 2021. Hardy esteve no 23o ISOJ em conversa com Kathleen McElroy, diretora da Escola de Jornalismo da Universidade do Texas em Austin, e falou sobre seu trabalho e os desafios do jornalismo local em meio à atual onda de ataques a jornalistas.

Gina Chua standing on stage at ISOJ 2022

Além da representatividade, é preciso aumentar a sensibilidade nas redações, diz Gina Chua

A pergunta “O que é notícia?” orientou a intervenção da jornalista Gina Chua no segundo dia do 23o Simpósio Internacional sobre Jornalismo Online (ISOJ). Com mais de 30 anos de carreira, a atual editora executiva da Reuters e em breve editora executiva na startup de mídia Semafor falou sobre tecnologia e representatividade como meios de se repensar a produção de notícias.

Borja Echevarría fala sobre sucesso de assinaturas digitais e transformações no El País

Borja Echevarría, diretor adjunto do jornal espanhol El País, conversou com Rosental Alves, diretor do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, sobre o sucesso do modelo de assinaturas digitais do periódico, que deve chegar a 200 mil assinantes em dois anos. Ele também falou do novo projeto gráfico do site e do papel dos podcasts na aproximação entre leitores e jornalistas.

Tais Gasparian

Advogadas fundam Instituto Tornavoz para defender liberdade de expressão no Brasil

Fundado por um grupo de advogadas especializadas na defesa da liberdade de expressão, o Instituto Tornavoz vai remunerar advogados que atuem em casos acolhidos pelo entidade, além de prover auxílio técnico à defesa. A ideia é que a remuneração “fortaleça o interesse das(os) advogadas(os) nessa área de atuação”, disse Taís Gasparian, uma das diretoras e fundadoras do instituto.

Site de cobertura automobilística Grande Prêmio acusa Estadão de plagiar 47 textos

O site Grande Prêmio, fundado em 1994 e dedicado exclusivamente à cobertura de automobilismo, acusa o jornal O Estado de S.Paulo de copiar 47 de seus textos entre dezembro de 2021 e fevereiro de 2022. O jornal afirma “levar muito a sério” a acusação do site e disse estar apurando o caso e revendo processos para entender o que pode ter acontecido.

Atores estatais foram os principais agentes de violência contra mulheres jornalistas no Brasil em 2021, aponta Abraji

Monitoramento realizado pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) registrou 119 casos de violência de gênero contra jornalistas em 2021 no Brasil. Destes, 58 tiveram a participação de autoridades estatais – o presidente da República, Jair Bolsonaro, participou de oito destes ataques. O levantamento evidencia a especial vulnerabilidade de jornalistas dedicadas à editoria de política, já que 60% dos ataques foram motivados pela cobertura deste tema.

Photos of murdered Mexican journalists scattered on the ground during a protest

‘Falhas estruturais’ dificultam eficácia de mecanismos de proteção a jornalistas em Brasil, Colômbia, Honduras e México, aponta RSF

Relatório da Repórteres Sem Fronteiras encontrou “graves problemas, que requerem mudanças urgentes”, nos mecanismos de proteção a jornalistas nestes quatro países, que concentram 90% dos assassinatos de jornalistas perpetrados na América Latina nos últimos dez anos

Pandemia significou mais horas de trabalho sem aumento salarial para mulheres jornalistas em Colômbia e Venezuela, aponta estudo

Pandemia transformou as rotinas e práticas profissionais de mulheres jornalistas em Colômbia e Venezuela, impondo mais horas de trabalho diárias e intensificando o uso de tecnologias de informação e comunicação, mas sem aumento salarial correspondente, aponta pesquisa.