Florencia Pagola is a freelance journalist in Uruguay with a diploma in Human Rights from the Inter-American Court. She investigates and writes about human rights, gender and press freedom in Latin America. She collaborates with La diaria.
Periodista freelance en Uruguay y Diplomada en Derechos Humanos por la Corte IDH. Investiga y escribe sobre derechos humanos, género y libertad de prensa en América Latina. Colabora en La diaria.
Jornalista freelancer no Uruguai com diploma em Direitos Humanos pela Corte Interamericana de Direitos Humanos. Pesquisa e escreve sobre direitos humanos, gênero e liberdade de imprensa na América Latina. Contribui para o La diaria.
Depois de 12 anos investigando a publicidade oficial na Colômbia, a Fundação para a Liberdade de Imprensa (FLIP) concluiu que os recursos públicos são utilizados pelos governos do país principalmente para censurar os meios de comunicação e influenciar a sua linha editorial. As verbas também servem para que os governantes se autopromovam.
Durante uma fellowship na Universidade de Stanford, a mexicana Luisa Ortiz entrevistou uma centena de jornalistas de todo o mundo para entender como se relacionam com o seu trabalho e de que feridas mentais sofrem. Assim, criou "Condição Humana", uma peça teatral que busca incentivar condições mais saudáveis para o exercício do jornalismo.
A investigação jornalística "Veracruz de los silencios" da organização Artigo 19 busca respostas para a pergunta "Por que matam jornalistas?” Para isso, a equipe de investigação analisou o assassinato e o desaparecimento de 20 jornalistas no estado mexicano entre 2010 e 2016, juntamente com especialistas.
Desde que Javier Milei, da direita radical, assumiu a presidência da Argentina, em 10 de dezembro de 2023, uma série de manifestações contra as suas medidas de emergência ocupa as ruas do país. As últimas manifestações ocorreram no início de fevereiro e o governo reprimiu a imprensa de forma mais brutal do que em outras ocasiões, dizem jornalistas.
Em resposta à falta de visibilidade dos problemas de saúde pública das comunidades indígenas no Peru, o meio digital Salud con Lupa criou um programa de treinamento e de bolsas para cobertura jornalística na Amazônia peruana. Além disso, desenvolveu uma rede de comunicadores da área de saúde indígenas na região.
De acordo com uma pesquisa realizada no Equador, o jornalismo na América Latina é uma profissão com fatores de risco psicossociais invisibilizados, uma situação que foi agravada pela pandemia de COVID-19. O pesquisador principal e quatro jornalistas falaram sobre como lidam com essa realidade em seu trabalho diário.
Com frequência, meios de comunicação retratam a chegada do hidrogênio verde na América Latina como a "solução mágica" para as mudanças climáticas. Mas um grupo de jornalistas está fazendo uma cobertura mais crítica do impacto da produção de hidrogênio verde na região.
Depois de perceber que a mídia tradicional da região não costuma cobrir iniciativas de autogestão comunitária, a comunicadora mexicana Pamela Carmona criou o Autonomías Podcast, que conta histórias sobre como comunidades na América Latina conseguem acesso à água e cuidam do meio ambiente de forma autônoma.
Cinquenta anos após o golpe de Estado no Chile, o Congresso Nacional do país está avançando com a legislação para regulamentar a proteção de jornalistas e trabalhadores da comunicação. Dessa forma, o país sul-americano se coloca na vanguarda dessa área em nível internacional.
Um observatório de mídia analisa notícias sobre migração na mídia impressa mais lida do Uruguai. Seus pesquisadores dizem que, em geral, o fenômeno é associado a perigo e conflito, e que não é coberto em profundidade pela mídia. Isso se deve, em parte, ao alto nível de precariedade em que jornalistas trabalham.