Florencia Pagola is a freelance journalist in Uruguay with a diploma in Human Rights from the Inter-American Court. She investigates and writes about human rights, gender and press freedom in Latin America. She collaborates with La diaria.
Periodista freelance en Uruguay y Diplomada en Derechos Humanos por la Corte IDH. Investiga y escribe sobre derechos humanos, género y libertad de prensa en América Latina. Colabora en La diaria.
Jornalista freelancer no Uruguai com diploma em Direitos Humanos pela Corte Interamericana de Direitos Humanos. Pesquisa e escreve sobre direitos humanos, gênero e liberdade de imprensa na América Latina. Contribui para o La diaria.
Um observatório de mídia analisa notícias sobre migração na mídia impressa mais lida do Uruguai. Seus pesquisadores dizem que, em geral, o fenômeno é associado a perigo e conflito, e que não é coberto em profundidade pela mídia. Isso se deve, em parte, ao alto nível de precariedade em que jornalistas trabalham.
As recentes eleições primárias na Argentina colocaram o candidato ultraconservador Javier Milei como favorito, o mesmo que declarou que eliminaria a publicidade governamental em meios de comunicação e processou cinco jornalistas. Em Jujuy, forças de segurança prenderam e agrediram jornalistas que cobriam manifestações populares.
Otra Economía nasceu na Argentina como um meio para transformar o modelo econômico atual e promover o triplo impacto, a economia circular, o empreendedorismo e a inovação social. Oferece um curso para jornalistas para abordar a injustiça social e a discriminação no trabalho.
Uma jornalista negra colombiana, Beatriz Valdés Correa, ganhou o Prêmio Gabo 2023 na categoria texto por uma investigação sobre a situação das mulheres afro vítimas de violência sexual no contexto do conflito armado do país. Mas como é a cobertura por meios colombianos da população negra e da vice-presidente Francia Márquez?
A presidente da Associação Nacional de Jornalistas do Peru, Zuliana Lainez, fala sobre a situação do jornalismo independente na América Latina, o persistente assédio judicial contra a imprensa e a atual crise de confiança em relação à mídia no Peru.
Várias décadas se passaram desde que os últimos regimes ditatoriais foram instalados no Cone Sul da América Latina. Defensores dos direitos humanos e uma jornalista falam sobre os desafios de reportar o passado recente e por que é importante continuar fazendo isso.
A jornalista independente cubana Tania Díaz Castro dedicou 60 anos à sua profissão, foi prisioneira política e publicou quatro livros de poesia. Agora, aos 84 anos, ela vive sozinha em Cuba, sem pensão ou aposentadoria. O coletivo Casa Palanca está realizando uma campanha de arrecadação de fundos para obter uma pensão digna para a jornalista.
Alejandro Astesiano foi o chefe da segurança do atual presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou, até ser preso pela polícia por liderar uma organização que falsificou documentos para obter passaportes para cidadãos russos. A imprensa uruguaia obteve rapidamente o dossiê de investigação do caso com mais de mil diálogos dos acusados no Whatsapp.
As jornalistas Catalina Ruiz-Navarro, da Colômbia, e Graciela Tiburcio Loayza, do Peru, falam sobre o assédio judicial de que são alvo por exercer sua profissão, e que se apresenta como uma consequência por tornar públicar denúncias de abuso e assédio sexual contra homens com poder.
Diante dos desafios e da crescente violência contra jornalistas na América Latina, dois jornalistas sul-americanos estão promovendo uma Lei Modelo que possa ser aplicada em todo o mundo. Até agora, o Chile é o país que tem feito mais progressos neste sentido. Em 6 de março de 2023, a Comissão de Cultura, Artes e Comunicações […]