Bolsistas Knight na Universidade de Stanford discutiram recentemente iniciativas digitais nas Américas, incluindo um plano para melhorar a comunicação entre os blogueiros cubanos, uma proposta de portal para ajudar os jovens latinos a se informarem melhor e um "kit de ferramentas" online para ajudar os jornalistas a cobrirem os povos aborígenes do Canadá.
O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) divulgou seu relatório anual “Índice de Impunidade”, onde listou três países latino-americanos entre aqueles onde os assassinos de jornalistas regularmente permanecem impunes, segundo a Associated Press.
Um juiz da República Dominicana ordenou a prisão do jornalista José Agustin Silvestre de los Santos, na última sexta-feira, 27 de maio, por supostamente difamar um procurador da província de La Romana em uma reportagem que o acusa de ligação com o tráfico de drogas, informa o Diario Libre.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) pediu ao presidente do México, Felipe Calderón, que fortaleça a investigação do assassinato do jornalista Armando Rodríguez, em 2008, informou a SIP em comunicado divulgado no dia 26 de maio de 2011.
Cobrir o tráfico de drogas e o crime organizado na América Latina e no Caribe é muito mais difícil, complexo e perigoso do que parece, segundo um novo livro digital, disponível em inglês e espanhol, lançado pelo Centro Knight para o Jornalismo nas Américas em parceria com as Fudanções Open Society.
O prestigiado jornalista colombiano Hollman Morris lançou, no fim de abril, pelas redes sociais, uma campanha para manter no ar seu programa de TV de investigação jornalística, o Contravía: pediu doações aos telespectadores e a seus seguidores no Twitter, no Facebook e no YouTube, explicó da Semana.
Hollman Morris, premiado jornalista colombiano, tem certeza de que a bolsa Nieman na Universidade de Harvard salvou sua vida.
Foi muito acertado o comentário que Kowanin Silva, jornal Vanguardia de Saltillo, escreveu aqui semana passada sobre (18 de abril) sobre o uso de redes sociais para romper o bloqueio informativo, pois publicacões no Facebook ou no Twitter ajudam a um jornal a obter as informações de forma mais imediata.
A violência em Saltillo aumentou nos últimos meses, gerando novas situações de risco nas quais as redes sociais têm servido como válvulas de escape - diante do silêncio imposto pelos criminosos. Não é uma alternativa desejável, mas, diante da falta de garantias para o exercício do jornalismo em Coahuila [México], não houve remédio.
Gabriela Weber é correspondente de duas rádios alemãs na Argentina e investiga a suposta adoção irregular de uma criança por um adido militar da embaixada americana durante a ditadura(1976-1983). Depois de ser deportada ao tentar entrar nos EUA com uma autorização de viagem concedida aos cidadãos alemães, a jornalista denuncia que seu pedido de visto de jornalista teria sido negado por causa de seu trabalho, informou a EFE.