Júlio Lubianco studied journalism at Universidade Federal Fluminense (UFF). He began his career on the local desk at Jornal do Brasil, in 2003. He was a reporter, assignment editor and managing editor at Rádio CBN. He has a Master’s degree in media and communication from the London School of Economics (LSE), with a scholarship from the Journalists of Vision program. He is a professor of journalism at PUC-Rio. He won the Imprensa Embratel award in 2007, the Alexandre Adler award in 2008, and is a two-time winner of the Tim Lopes Award for Investigative Journalism, in 2009 and 2014.
Júlio Lubianco estudió periodismo en la Universidad Federal Fluminense (UFF). Comenzó la carrera en 2003, en el diario Jornal do Brasil. Fue reportero, editor y editor ejecutivo en Rádio CBN. Hizo su maestría en medios de comunicación en London School of Economics (LSE), becado por el programa Jornalistas de Visão. Es profesor del curso de periodismo de PUC-Rio y es presentador del podcast de BRIO, que trata sobre periodismo, carrera, mercado y tecnología. Ganó los premios Imprensa Embratel (2007), Alexandre Adler (2008), y en dos oportunidades el Tim Lopes de Periodismo Investigativo (2009 y 2014).
Júlio Lubianco estudou jornalismo na Universidade Federal Fluminense (UFF). Começou a carreira em 2003, no caderno Cidade do Jornal do Brasil. Foi repórter, chefe de reportagem e gerente de jornalismo na Rádio CBN. Fez mestrado em mídia e comunicação na London School of Economics (LSE), com bolsa do programa Jornalistas de Visão. É professor do curso de jornalismo da PUC-Rio e apresenta o podcast do BRIO, que discute jornalismo, carreira, mercado e tecnologia. Venceu os prêmios Imprensa Embratel, em 2007, o Alexandre Adler, em 2008, e duas vezes o Tim Lopes de Jornalismo Investigativo, em 2009 e 2014.
Jornais como o Washington Post e o San Francisco Chronicle adotaram o podcast como uma forma de engajar seus leitores e alcançar novos públicos, enquanto plataformas sociais de áudio como o Clubhouse apresentam oportunidades inexploradas para o jornalismo, conforme discutido em um painel ISOJ 2022 sobre jornalismo de áudio e áudio social.
O painel “Lições e casos inovadores”, do 15º Colóquio Ibero-americano de Jornalismo Digital, reuniu jornalistas, diretores e editores da América Latina para apresentar modelos eficazes que surgem da união entre ferramentas tecnológicas e bom jornalismo.
O painel “Subsídios e regulação: como iniciativas governamentais podem afetar o jornalismo e o ecossistema de mídia digital” discutiu casos concretos de políticas públicas desenhadas para incentivar o jornalismo nos Estados Unidos e no Canadá.
As big techs estão mais juntas do que nunca contra o projeto de lei que regula as plataformas para combater as fake news. A proposta prevê a remuneração de organizações jornalísticas, mas jornalistas estão divididos. Pagamento das plataformas pelo jornalismo é tendência, com acordos firmados na Austrália e na França e encaminhados em países como Canadá e Reino Unido.
Dida Sampaio, Erno Schneider e Orlando Brito marcaram época com fotos icônicas do poder político em Brasília, que fazem parte da história do país. Os três morreram de causas naturais num intervalo de duas semanas
Documentário brasileiro ‘Boca Fechada’ parte das histórias de três comunicadores executados por pistoleiros para mostrar a vulnerabilidade de jornalistas críticos em cidades pequenas do interior do país.
Especialistas na cobertura de confrontos violentos na América Latina alertam para a necessidade de um treinamento de segurança completo que envolva toda a redação, desde os chefes até os repórteres.
A Headline pretende repassar até 70% da sua arrecadação total -- mediante assinaturas e licenciamento de conteúdo -- para os jornalistas e organizações independentes presentes na plataforma.
Pelo segundo ano consecutivo, o presidente Jair Bolsonaro é o maior responsável por ataques à imprensa no Brasil, segundo levantamento anual da Federação Nacional dos Jornalistas. Para a organização, a realização de eleições nacionais estaduais em outubro, quando Bolsonaro tentará a reeleição aumenta o risco para o exercício do jornalismo no país em 2022.
Uma investigação confirmou que os telefones de 30 jornalistas salvadorenhos foram invadidos com software de espionagem Pegasus. O programa foi desenvolvido pela companhia israelense NSO Group. Em alguns casos, as datas das interceptações coincidem com a realização de investigações jornalísticas sobre o cenário político de El Salvador. Essas interceptações permitem total controle do aparelho: mensagens, ligações e extração de dados armazenados.