Katherine Pennacchio is a Venezuelan journalist. She has developed her career as part of media and non-governmental organizations. She co-founded Vendata.org, an innovative project for the liberation of information and publication of open data in Venezuela. She was also part of the team of the investigative journalism site, Armando.info, and of Runrun.es, where she participated in large-scale investigations such as the Panama Papers. Katherine has a master's degree in Investigative, Data and Visualization Journalism from the Editorial Unit and the Rey Juan Carlos University of Madrid and she is passionate about data analytics. She currently works as a freelancer.
______
Katherine Pennacchio es una periodista venezolana. Ella ha desarrollado su trayectoria entre medios de comunicación y organizaciones no gubernamentales. Co-fundó Vendata.org, un proyecto innovador de liberación de información y publicación de datos abiertos en Venezuela. También fue parte del equipo del portal especializado en periodismo de investigación, Armando.info y de Runrun.es, donde participó en investigaciones de envergadura como los Papeles de Panamá. Katherine tiene una maestría en Periodismo de Investigación, Datos y Visualización de la Unidad Editorial y la Universidad Rey Juan Carlos de Madrid y es una apasionada del análisis de datos. Actualmente trabaja como independiente .
Em 2024, jornalistas em vários países, como México, Nicarágua, Colômbia e Brasil enfrentaram cada vez mais violência, censura e assédio, mas perseveraram e produziram valiosas reportagens. Estas foram as publicações da LJR mais marcantes do ano para os nossos repórteres.
Desde 2020, a LatAm Journalism Review desenvolve um glossário que desvenda o significado de expressões jornalísticas essenciais em espanhol, português e inglês. Este sexto volume aborda termos comuns como fixer, stringer e nut graph, além de conceitos próprios de alguns países da América Latina, como prensa chicha e nevera.
Em parceria com El Deber, o principal jornal da Bolívia, Connectas inicia uma campanha piloto para conectar doadores nos Estados Unidos com veículos de comunicação independentes da região.
O exílio se tornou a única opção para centenas de jornalistas latino-americanos que fogem de violência, ameaças e perseguição em seus países. Para apoiá-los, a Sociedade Interamericana de Imprensa lançou a Rede Latino-Americana de Jornalismo no Exílio (Relpex).
As experiências de cinco proeminentes jornalistas da região ilustram como a saúde deixou de ser um tema técnico e esporádico na mídia para ocupar um lugar central na cobertura de notícias.
As autoridades nicaraguenses já fecharam, processaram ou forçaram os meios de comunicação críticos ao exílio. Defensores dos direitos humanos alertam que, com a nova lei, as autoridades poderão acessar a localização, as chamadas telefônicas e o histórico de navegação dos usuários da internet.
Três meses após a reeleição contestada de Nicolás Maduro, o regime venezuelano está atacando jornalistas que parecem ser críticos, levando muitos a se autocensurarem, esconderem-se ou fugirem do país.
Chatbots com nomes tradicionalmente femininos podem refletir como a tecnologia perpetua estereótipos de gênero, associando mulheres a cargos de assistência. Apesar da intenção de neutralidade, as escolhas podem reproduzir visão tradicional dos papeis de gênero na sociedade.
Colaboração, perspectivas feministas e diversidade nas redações influenciam coberturas melhores sobre migração, afirmam painelistas do Congresso de Jornalismo de Migrações 2024, em Mérida, Espanha.
Apesar das ameaças, violência e criminalização contra a profissão jornalística na Guatemala, a agência de notícias Prensa Comunitária vem há 12 anos mudando a forma como mulheres, jovens e povos indígenas são retratados na mídia.