Katherine Pennacchio is a Venezuelan journalist with a master's degree in Investigative, Data and Visualization Journalism from Unidad Editorial and the Rey Juan Carlos University of Madrid. Katherine is passionate about data analysis and currently works as a freelancer.
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Katherine Pennacchio es una periodista venezolana con una maestría en Periodismo de Investigación, Datos y Visualización de la Unidad Editorial y la Universidad Rey Juan Carlos de Madrid. Katherine es una apasionada del análisis de datos y actualmente trabaja como independiente.
Nesta edição de 5 Perguntas, a jornalista discute o processo de reportagem e escrita do livro ‘Oro malandro’, que revela como a mineração apoiada pelo Estado da Venezuela fomentou a destruição ambiental e deslocou comunidades indígenas.
O jornalismo independente na Venezuela enfrenta uma grave crise devido à censura, à perseguição e à falta de financiamento, situação que motivou iniciativas de solidariedade como a Vaca Mediática. Este projeto busca não apenas financiar o trabalho jornalístico, mas também enviar uma mensagem de unidade e resistência diante da repressão.
Em Michoacán, jornalistas propõem uma lei para criminalizar o discurso de ódio após o assassinato de um repórter. Em Puebla, um projeto de lei suscita críticas por excluir a contribuição de jornalistas e potencialmente restringir a liberdade de expressão.
Durante quase um ano, uma equipe de jornalistas atravessou fronteiras para rastrear a mineração ilegal de ouro do Peru à Colômbia e Venezuela. Descobriram uma rede de corrupção, violência e destruição ambiental que operava com a cumplicidade de governantes.
O Aristegui Noticias, do México, noticia que um vazamento de grande escala revela que a poderosa emissora Televisa conduziu uma operação secreta para manipular a opinião pública e atacar juízes, jornalistas e até mesmo o bilionário Carlos Slim.
Perguntamos a alguns dos melhores jornalistas investigativos da América Latina quais ferramentas – novas e já estabelecidas – melhoram suas reportagens. É isso que eles estão usando para rastrear contratos públicos, mapear redes de poder e dar sentido a montanhas de informação.
"Você tem que ir" é a frase que define o exílio dos jornalistas venezuelanos e o título da mais recente investigação da cofundadora do meio digital Efecto Cocuyo, Luz Mely Reyes. O estudo mostra como a censura e a perseguição obrigaram muitos a abandonar seu país e se reinventar no estrangeiro.
No ISOJ, profissionais de El Salvador, Índia, Hungria e Turquia contaram como os governos de seus países enfraqueceram a liberdade de expressão, dando aos jornalistas americanos uma ideia do que pode estar por vir.
Em meio à crise de sustentabilidade que o jornalismo enfrenta na América Latina, NINA tornou-se uma ferramenta para facilitar investigações transfronteiriças. Apesar dos altos custos de manutenção, o Centro Latino-Americano de Investigação Jornalística (CLIP) continua apostando nesta plataforma, permitindo aos jornalistas economizar tempo e recursos na busca de informações-chave.
Ao menos seis jornalistas dominicanos foram alvo de ataques online após serem acusados de receber apoio do governo dos EUA, evidenciando como as narrativas políticas dos EUA repercutem na América Latina.