Katherine Pennacchio is a Venezuelan journalist. She has developed her career as part of media and non-governmental organizations. She co-founded Vendata.org, an innovative project for the liberation of information and publication of open data in Venezuela. She was also part of the team of the investigative journalism site, Armando.info, and of Runrun.es, where she participated in large-scale investigations such as the Panama Papers. Katherine has a master's degree in Investigative, Data and Visualization Journalism from the Editorial Unit and the Rey Juan Carlos University of Madrid and she is passionate about data analytics. She currently works as a freelancer.
______
Katherine Pennacchio es una periodista venezolana. Ella ha desarrollado su trayectoria entre medios de comunicación y organizaciones no gubernamentales. Co-fundó Vendata.org, un proyecto innovador de liberación de información y publicación de datos abiertos en Venezuela. También fue parte del equipo del portal especializado en periodismo de investigación, Armando.info y de Runrun.es, donde participó en investigaciones de envergadura como los Papeles de Panamá. Katherine tiene una maestría en Periodismo de Investigación, Datos y Visualización de la Unidad Editorial y la Universidad Rey Juan Carlos de Madrid y es una apasionada del análisis de datos. Actualmente trabaja como independiente .
Jornalistas mulheres em El Salvador enfrentam abusos constantes online, incluindo difamação e ameaças de violência sexual. Algumas optam por se autocensurar e se retirar dos espaços públicos e online.
Novo relatório documenta mais de 400 ataques online contra jornalistas, ativistas e profissionais de organizações sem fins lucrativos em toda a região. Governos e crime organizado estão entre os principais responsáveis.
A plataforma #Todos, criada por uma aliança de 10 veículos de comunicação independentes também se tornou um grito pela libertação de todos os presos políticos em Cuba.
De festivais que desenvolvem projetos comunitários em Cartagena a conferências especializadas em pesquisa e checagem de fatos no Rio de Janeiro, a LJR lista alguns dos maiores eventos de 2025 para o jornalismo latino-americano
Leis restritivas inspiradas na Rússia e na Hungria ameaçam o jornalismo independente na América Latina, enquanto o setor enfrenta desafios da crise econômica, influenciadores e avanços na inteligência artificial.
O desaparecimento de Carlos Correa, defensor da liberdade de expressão, e o bloqueio generalizado do TikTok indicam uma escalada da repressão no início do terceiro mandato de Nicolás Maduro.
Em seu primeiro livro, 'Um Veneno Chamado Chumbo', a repórter Eél María Angulo narra sua luta de uma década para expor o impacto da contaminação por chumbo nas crianças da Colômbia.
Em 2024, jornalistas em vários países, como México, Nicarágua, Colômbia e Brasil enfrentaram cada vez mais violência, censura e assédio, mas perseveraram e produziram valiosas reportagens. Estas foram as publicações da LJR mais marcantes do ano para os nossos repórteres.
Desde 2020, a LatAm Journalism Review desenvolve um glossário que desvenda o significado de expressões jornalísticas essenciais em espanhol, português e inglês. Este sexto volume aborda termos comuns como fixer, stringer e nut graph, além de conceitos próprios de alguns países da América Latina, como prensa chicha e nevera.
Em parceria com El Deber, o principal jornal da Bolívia, Connectas inicia uma campanha piloto para conectar doadores nos Estados Unidos com veículos de comunicação independentes da região.