Katherine Pennacchio is a Venezuelan journalist with a master's degree in Investigative, Data and Visualization Journalism from Unidad Editorial and the Rey Juan Carlos University of Madrid. Katherine is passionate about data analysis and currently works as a freelancer.
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Katherine Pennacchio es una periodista venezolana con una maestría en Periodismo de Investigación, Datos y Visualización de la Unidad Editorial y la Universidad Rey Juan Carlos de Madrid. Katherine es una apasionada del análisis de datos y actualmente trabaja como independiente.
De festivais que desenvolvem projetos comunitários em Cartagena a conferências especializadas em pesquisa e checagem de fatos no Rio de Janeiro, a LJR lista alguns dos maiores eventos de 2025 para o jornalismo latino-americano
Leis restritivas inspiradas na Rússia e na Hungria ameaçam o jornalismo independente na América Latina, enquanto o setor enfrenta desafios da crise econômica, influenciadores e avanços na inteligência artificial.
O desaparecimento de Carlos Correa, defensor da liberdade de expressão, e o bloqueio generalizado do TikTok indicam uma escalada da repressão no início do terceiro mandato de Nicolás Maduro.
Em seu primeiro livro, 'Um Veneno Chamado Chumbo', a repórter Eél María Angulo narra sua luta de uma década para expor o impacto da contaminação por chumbo nas crianças da Colômbia.
Em 2024, jornalistas em vários países, como México, Nicarágua, Colômbia e Brasil enfrentaram cada vez mais violência, censura e assédio, mas perseveraram e produziram valiosas reportagens. Estas foram as publicações da LJR mais marcantes do ano para os nossos repórteres.
Desde 2020, a LatAm Journalism Review desenvolve um glossário que desvenda o significado de expressões jornalísticas essenciais em espanhol, português e inglês. Este sexto volume aborda termos comuns como fixer, stringer e nut graph, além de conceitos próprios de alguns países da América Latina, como prensa chicha e nevera.
Em parceria com El Deber, o principal jornal da Bolívia, Connectas inicia uma campanha piloto para conectar doadores nos Estados Unidos com veículos de comunicação independentes da região.
O exílio se tornou a única opção para centenas de jornalistas latino-americanos que fogem de violência, ameaças e perseguição em seus países. Para apoiá-los, a Sociedade Interamericana de Imprensa lançou a Rede Latino-Americana de Jornalismo no Exílio (Relpex).
As experiências de cinco proeminentes jornalistas da região ilustram como a saúde deixou de ser um tema técnico e esporádico na mídia para ocupar um lugar central na cobertura de notícias.
As autoridades nicaraguenses já fecharam, processaram ou forçaram os meios de comunicação críticos ao exílio. Defensores dos direitos humanos alertam que, com a nova lei, as autoridades poderão acessar a localização, as chamadas telefônicas e o histórico de navegação dos usuários da internet.