Katherine Pennacchio is a Venezuelan journalist. She has developed her career as part of media and non-governmental organizations. She co-founded Vendata.org, an innovative project for the liberation of information and publication of open data in Venezuela. She was also part of the team of the investigative journalism site, Armando.info, and of Runrun.es, where she participated in large-scale investigations such as the Panama Papers. Katherine has a master's degree in Investigative, Data and Visualization Journalism from the Editorial Unit and the Rey Juan Carlos University of Madrid and she is passionate about data analytics. She currently works as a freelancer.
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Katherine Pennacchio es una periodista venezolana. Ella ha desarrollado su trayectoria entre medios de comunicación y organizaciones no gubernamentales. Co-fundó Vendata.org, un proyecto innovador de liberación de información y publicación de datos abiertos en Venezuela. También fue parte del equipo del portal especializado en periodismo de investigación, Armando.info y de Runrun.es, donde participó en investigaciones de envergadura como los Papeles de Panamá. Katherine tiene una maestría en Periodismo de Investigación, Datos y Visualización de la Unidad Editorial y la Universidad Rey Juan Carlos de Madrid y es una apasionada del análisis de datos. Actualmente trabaja como independiente .
Em cinco perguntas à LJR, a jornalista premiada com menção especial do Prêmio Maria Moors Cabot fala sobre IA, sua experiência no Chequeado, na Argentina, e seu novo projeto nos Estados Unidos.
Eva, uma mulher presa no Paraguai, compartilha sua história por meio de um chatbot alimentado por inteligência artificial. Criado pelo meio nativo digital El Surti, esse projeto busca tornar visíveis as histórias de mulheres presas por crimes ligados ao narcotráfico.
O regime de Daniel Ortega e Rosario Murillo utiliza uma nova lei de crimes cibernéticos para perseguir jornalistas, mesmo no exílio, dando às autoridades o poder de confiscar seus bens e monitorar seus familiares na Nicarágua.
A Boom é uma nova plataforma que une jornalismo, arte e ativismo. Ela foi criada por jornalistas renomados com o objetivo de gerar impactos transformadores no continente americano.
Três repórteres foram detidas e acusadas de terrorismo, em meio a uma repressão mais ampla à dissidência em todo o país.
Membros do comitê organizador explicam os principais eixos temáticos deste evento bilíngue sobre desinformação e os esforços do jornalismo para combatê-la.
Operación Retuit é um noticiário criado por jornalistas independentes que buscam driblar a censura, a perseguição e a crescente repressão que assola a Venezuela após as últimas eleições.
Microsoft e Google estão entre empresas que pedem a tribunal da Califórnia reconsiderar caso que, segundo elas, tem consequências globais para a liberdade de imprensa e a democracia.
Estes fundos e prêmios oferecem apoio financeiro e mentoria para fotógrafos interessados em projetos ambientais, humanitários e de viagem.
Jornalistas venezuelanos que cobrem protestos em regiões afastadas da capital estão se autocensurando para se protegerem da repressão do regime de Nicolás Maduro, após a realização de eleições cujos resultados são questionados pela oposição.