Katherine Pennacchio is a Venezuelan journalist. She has developed her career as part of media and non-governmental organizations. She co-founded Vendata.org, an innovative project for the liberation of information and publication of open data in Venezuela. She was also part of the team of the investigative journalism site, Armando.info, and of Runrun.es, where she participated in large-scale investigations such as the Panama Papers. Katherine has a master's degree in Investigative, Data and Visualization Journalism from the Editorial Unit and the Rey Juan Carlos University of Madrid and she is passionate about data analytics. She currently works as a freelancer.
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Katherine Pennacchio es una periodista venezolana. Ella ha desarrollado su trayectoria entre medios de comunicación y organizaciones no gubernamentales. Co-fundó Vendata.org, un proyecto innovador de liberación de información y publicación de datos abiertos en Venezuela. También fue parte del equipo del portal especializado en periodismo de investigación, Armando.info y de Runrun.es, donde participó en investigaciones de envergadura como los Papeles de Panamá. Katherine tiene una maestría en Periodismo de Investigación, Datos y Visualización de la Unidad Editorial y la Universidad Rey Juan Carlos de Madrid y es una apasionada del análisis de datos. Actualmente trabaja como independiente .
O Fundo Internacional para Meios de Interesse Público (IFPIM) oferece apoio a meios de comunicação a serviço do público em suas estratégias de audiência. Até 1º de julho, veículos independentes de Argentina, Brasil, Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Equador e Paraguai podem participar da convocatória do IFPIM e obter financiamento por 24 meses.
A LJR resume os achados do relatório anual sobre jornalismo digital do Instituto Reuters. Entre eles estão mudanças na forma como as audiências consomem notícias, preocupação com a desinformação, prudência no uso de IA no jornalismo, rejeição a notícias em níveis recorde e assinaturas estagnadas.
Na Venezuela, as liberdades informativas digitais são sistematicamente censuradas e atacadas, segundo “Algoritmos do Silêncio”, o Relatório Anual de Direitos Digitais de 2023 da Ipys Venezuela. Durante o ano passado, 46 portais de informação foram bloqueados e 12 meios de comunicação e quatro jornalistas sofreram roubo de identidade.
O jornalista nicaraguense Carlos Fernando Chamorro recebeu o prêmio Caneta de Ouro da Liberdade durante o 75º Congresso da WAN-IFRA. Chamorro dedicou o prêmio a seus colegas no exílio e a todos os jornalistas latino-americanos que enfrentam perseguição política, prisão e violência criminal em seus países.
A DW Akademie e o veículo feminista salvadorenho Alharaca lideram o "Cambia la Historia", um programa de formação que busca ajudar no desenvolvimento de narrativas alternativas sob uma perspectiva de gênero. A convocatória para jornalistas e editores encerra no próximo dia 9 de junho.
O Nono Tribunal de Sentença Criminal da Guatemala concedeu, em 15 de maio, uma medida substitutiva de prisão domiciliar, sem vigilância, ao jornalista José Rubén Zamora, informaram meios guatemaltecos. No entanto, o fundador do elPeriódico continua na prisão devido a outro processo contra ele.
O conselho diretor do Prêmio Maria Moors Cabot, o mais antigo prêmio internacional de jornalismo do mundo, alertou sobre os casos de perseguição contra Gustavo Gorriti, do Peru, José Rubén Zamora, da Guatemala, e a equipe da organização venezuelana de jornalismo investigativo Armando.info.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), em seu relatório de meio de ano sobre a situação da liberdade de imprensa nas Américas, alertou sobre a criminalização judicial e as ameaças a jornalistas no Paraguai. A LJR conversou com jornalistas do país que foram ameaçados por estarem fazendo seu trabalho.
Durante o primeiro trimestre de 2024, o Observatório de Jornalistas da Guatemala registrou 22 ataques e restrições à imprensa no país. Embora haja uma pequena melhoria em comparação com o mesmo período do ano anterior, organizações e jornalistas guatemaltecos continuam preocupados com a criminalização da profissão.
Por meio de apresentações de apenas cinco minutos, jornalistas de Argentina, Brasil, Peru, Equador, Panamá, Colômbia, Honduras e Cuba apresentaram uma série de projetos com o objetivo de manter o jornalismo vivo e seguir contando histórias sobre a América Latina.