Katherine Pennacchio is a Venezuelan journalist. She has developed her career as part of media and non-governmental organizations. She co-founded Vendata.org, an innovative project for the liberation of information and publication of open data in Venezuela. She was also part of the team of the investigative journalism site, Armando.info, and of Runrun.es, where she participated in large-scale investigations such as the Panama Papers. Katherine has a master's degree in Investigative, Data and Visualization Journalism from the Editorial Unit and the Rey Juan Carlos University of Madrid and she is passionate about data analytics. She currently works as a freelancer.
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Katherine Pennacchio es una periodista venezolana. Ella ha desarrollado su trayectoria entre medios de comunicación y organizaciones no gubernamentales. Co-fundó Vendata.org, un proyecto innovador de liberación de información y publicación de datos abiertos en Venezuela. También fue parte del equipo del portal especializado en periodismo de investigación, Armando.info y de Runrun.es, donde participó en investigaciones de envergadura como los Papeles de Panamá. Katherine tiene una maestría en Periodismo de Investigación, Datos y Visualización de la Unidad Editorial y la Universidad Rey Juan Carlos de Madrid y es una apasionada del análisis de datos. Actualmente trabaja como independiente .
O conselho diretor do Prêmio Maria Moors Cabot, o mais antigo prêmio internacional de jornalismo do mundo, alertou sobre os casos de perseguição contra Gustavo Gorriti, do Peru, José Rubén Zamora, da Guatemala, e a equipe da organização venezuelana de jornalismo investigativo Armando.info.
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), em seu relatório de meio de ano sobre a situação da liberdade de imprensa nas Américas, alertou sobre a criminalização judicial e as ameaças a jornalistas no Paraguai. A LJR conversou com jornalistas do país que foram ameaçados por estarem fazendo seu trabalho.
Durante o primeiro trimestre de 2024, o Observatório de Jornalistas da Guatemala registrou 22 ataques e restrições à imprensa no país. Embora haja uma pequena melhoria em comparação com o mesmo período do ano anterior, organizações e jornalistas guatemaltecos continuam preocupados com a criminalização da profissão.
Por meio de apresentações de apenas cinco minutos, jornalistas de Argentina, Brasil, Peru, Equador, Panamá, Colômbia, Honduras e Cuba apresentaram uma série de projetos com o objetivo de manter o jornalismo vivo e seguir contando histórias sobre a América Latina.
Se há um tema sobre o qual os jornalistas deveriam falar mais, é sobre dinheiro. Por isso, no primeiro dia do 25º aniversário do Simpósio Internacional de Jornalismo Online (ISOJ), o espaço do almoço foi aproveitado para discutir estratégias para otimizar a receita nos meios de comunicação locais.
Meredith Kopit Levien, presidente e diretora executiva da The New York Times Company, trabalha há anos com a sustentabilidade do jornalismo de qualidade. Nesta sessão do ISOJ, ela resume os aspectos mais importantes que o NYT tem priorizado na busca de um modelo de negócios sustentável.
Meios de comunicação, jornalistas e pesquisadores estão cada vez mais buscando espaços para refletir sobre o impacto da inteligência artificial na profissão nos últimos anos. A LJR apresenta uma lista de 10 guias ou livros escritos sobre o assunto em espanhol, inglês ou português que nenhum jornalista deve perder.
O Reuters Institute tem analisado a desigualdade de gênero e a porcentagem de pessoas negras na liderança das redações desde 2020. No México, o número de mulheres em cargos seniores é de apenas 6% e, no Brasil, nenhum dos meios de comunicação analisados tem uma pessoa negra em cargo de liderança.
Centenas de jornalistas centro-americanos se exilaram na Costa Rica por considerá-la um país seguro para o jornalismo. Mas a situação piorou com o declínio da liberdade de imprensa e dos padrões de segurança. Alguns exilados decidiram procurar outro lugar e abandonar o jornalismo.
Ao menos 25 jornalistas da Guatemala estão no exílio devido ao aumento da censura, agressões e perseguições no país. Entre eles estão Marvin Del Cid, Lucia Ixchíu e Gerson Ortiz, que conversaram com a LJR sobre os casos judiciais contra eles e as consequências emocionais de sua fuga.